segunda-feira, 15 de julho de 2019

O Povoado das Sapucaias.

                                          Imagem sem data, de São Bento do Sapucaí-SP.
                        FONTE: www.flickr.com/Fotos Antigas de São Bento do Sapucaí-SP.

                  Após a “descoberta” e posse de Pindorama por Portugal, os conquistadores constataram, logo de início, que não havia riquezas como ouro e prata, tão cobiçados pelos reinos ibéricos. Em sua carta ao Rei D. Manuel, o Venturoso, Pero Vaz de Caminha argumenta que, no entanto, a terra possuía um clima excelente, no qual se plantando tudo dá e, “querendo aproveitá-la, tudo dará fruto aqui”. Até 1530, o território conquistado permanece “abandonado”, a despeito de os primeiros degredados e náufragos terem se estabelecido em meio aos silvícolas como é o caso de Diogo Álvares Correia e João Ramalho. Seguindo a trilha dos portugueses, os franceses estabelecem contato com algumas nações indígenas, para extrair pau-brasil, violando assim a “soberania” lusitana. Para resolver a questão, Portugal resolve colonizar, de fato, o território, primeiro com o sistema das Capitanias Hereditárias e, em seguida com o Governo-Geral a partir de 1549.
                   Mas, se não encontraram ouro nem prata, não foi na agricultura que os primeiros colonos buscaram sua riqueza; ela seria cultivada pelos braços cativos dos indígenas, capturados em suas aldeias ou nas missões religiosas. Mesmo com o monopólio do tráfico de escravos africanos, por parte da Coroa, junto com a proibição régia e papal, de escravizar os nativos, os colonos, principalmente, os da Capitania de São Vicente, prosseguiram na caça ao índio. Durante o episódio da União lbérica (1580-1640), quando Brasil e Portugal passam a pertencer à Espanha, os colonos portugueses do sudeste e seus descendentes miscigenados com os próprios indígenas passam a exercer uma relativa autonomia. E é assim que, partindo da Vila de São Paulo, os paulistas, organizados em expedições paramilitares, denominadas bandeiras, devastaram as aldeias indígenas e reduções jesuíticas, tanto portuguesas como espanholas. A maior parte das incursões bandeirantes seguia o curso do Rio Anhembi, mais tarde denominado de Tietê pelos paulistas, e seus afluentes onde as aldeias estavam localizadas. Essa atividade, conhecida na historiografia crítica, como bandeirismo de preagem, atendia as “necessidades” que os paulistas tinham em conseguir mão de obra para suas plantações indo então buscar no sertão o remédio para os seus “males”. Outro itinerário utilizado pelos caçadores de homens foi através do curso do Rio Paraíba, conhecido como Rio dos Surubis pelos indígenas. Indo no encalço de Guaianases e Puris, os bandeirantes objetivavam transpor a Serra da Mantiqueira, na altura da Garganta do Embaú, atingindo dessa forma, o Sertão dos Cataguases, o que significaria uma nova fonte de braços para as lavouras paulistas.
               Todavia, com a descoberta das minas de ouro entre 1693 e 1694, os bandeirantes desistiram da caça aos indígenas e aos milhares, os paulistas rumaram para a região em busca do cobiçado metal. O êxodo quase “despovoou” a Capitania de São Paulo, mas os seus descobridores tiveram que conviver com outros interessados no garimpo, como portugueses e colonos das capitanias do Nordeste, principalmente da Bahia. O difícil convívio acabou eclodindo na Guerra dos Emboabas (1707-1709) onde os paulistas foram derrotados e, na prática, perderam o controle das minas que haviam descoberto. Ainda em território mineiro, os grupos remanescentes dos paulistas derrotados, juntamente com outros vindos da Vila de Taubaté, através da Garganta de Piracuama, disputam com os mineiros a posse do Vale do Rio Sapucaí. No ano de 1724, o bandeirante Gaspar Vaz da Cunha, conhecido pelo epíteto de Oyguara, estabelece uma fazenda de gado bovino nas proximidades da Pedra do Baú, na Serra da Mantiqueira, a qual passa a servir de comunicação entre as capitanias de Minas e de São Paulo. Porém, a partir de 1790, reiniciaram-se as hostilidades entre paulistas e mineiros, sendo que estes, liderados por João da Costa Manso, das minas de Itagyba (atualmente Itajubá), pretendiam tomar pela força as terras e fazendas instaladas entre o Rio Sapucaí e a Pedra do Baú. Para a defesa os paulistas instalaram a sua base de operações na Fazenda Bonsucesso, bem no alto da Serra da Mantiqueira, tendo como lideres Inácio Caetano Vieira de Carvalho, proprietário da referida fazenda e José Pereira Alves, antigo morador da Vila de Pindamonhangaba e natural do Rio de Janeiro. Entre ataques e contra-ataques (na realidade escaramuças entre os beligerantes), o conflito só terminaria em 1823, com a morte de Costa Manso e Vieira de Carvalho; os herdeiros desde último vendem então, a Fazenda Bonsucesso ao Brigadeiro Manoel Rodrigues Jordão em 1825. A propriedade, na realidade uma sesmaria, foi rebatizada como Fazenda Natal, mas ao longo dos anos ficou conhecida pelo nome de “os Campos do Jordão”.
                 Por sua vez, o outro líder dos paulistas durante a contenda na região do Rio Sapucaí-Mirím, resolve, junto com a esposa Ignez Leite de Toledo, doar uma área para a construção de uma capela em louvor a São Bento. Para benzer o local onde seria erguida tal capela, o doador buscou em Pindamonhangaba, o Padre Júlio Velho Columbreiro, que no ato da benção colocou a cruz da Redenção, além de uma bandeira com a frase “Nossa Senhora Mãe dos Homens comovei os maus corações”. Interpretando o gesto com uma afronta ao povo mineiro, o pároco de Pouso Alegre, Padre José Bento de Melo, com alguns sicários invade o nascente povoado de Pereira Alves, arrancado do local a bandeira com a cruz, além de levar preso o infeliz sacerdote Columbreiro. O incidente por pouco não reacende as disputas entre paulistas e mineiros e, a despeito da decisão de José Pereira Alves de construir a capela, o mesmo teve de recuar temporariamente no seu intento. Com os ânimos acalmados, Pereira Alves e a esposa Ignez Leite, reforçam a doação de terras para a construção da referida capela, reafirmando como orago São Bento, no morro das Palmeiras. O nascente povoado contava já com mais de 270 pessoas e com a ereção da capela de São Bento, foi aumentando gradativamente até ser elevado à condição de freguesia em 16 de agosto de 1832. Pertencendo à esfera político-administrativa da Vila de Pindamonhangaba, o local passou a ser denominado como Freguesia de São Bento do Sapucaí-Mirím. A escolha do mencionado santo como padroeiro pode estar relacionado à expansão das construções de mosteiros beneditinos no Brasil, segundo a análise de Isaura Aparecida de Lima e Silva. Quanto ao “sobrenome” do local, Hugo Di Domenico e Luiz Caldas Tibiriçá afirmam que o topônimo “Sapucaí” significa rio das sapucaias.
            Concomitantemente, com a aglutinação e expansão do povoado em torno da capela, o mesmo galgou mais uma escala em sua evolução político-administrativa. Em 16 de abril de 1858 é criada a Vila de São Bento do Sapucaí-Mirim, desmembrando-se dessa forma, da Vila de Pindamonhangaba. No mesmo ano é instalada a primeira legislatura da Câmara Municipal, sendo empossados como vereadores os senhores Joaquim Carlos de Noronha Júnior, Capitão Ricardo de Paula Xavier, Antônio Joaquim dos Prazeres, Benedicto Machado Covas, Antônio Gomes Quintanilha, Manoel Marcondes do Amaral, Manoel Antônio dos Santos, Prudente Antônio Pereira, José Alves de Paula, João Evangelista Cabral e José Vicente da Silveira. Ao longo da segunda metade do século XIX, a Vila de São Bento teve a sua economia baseada na produção agrícola voltada para o abastecimento parcial do Vale do Paraíba, realizado por tropeiros. De acordo com Isaura Aparecida de Lima e Silva, “as tropas desciam a Serra da Mantiqueira, rumo a Pindamonhangaba, levando fumo, principal produto de exportação toucinho, café, cereais e do Vale traziam ferramentas, querosene, sal, tecidos, armarinhos produtos manufaturados e importados, enfim, o necessário para a vida dos serranos, e mais tarde para abastecer o comércio local desses produtos”. O transporte das mercadorias e o regresso dos tropeiros com os artigos para os sambentistas demoravam, aproximadamente, uma semana, levando-se em conta a distância de 49 km entre as duas vilas (São Bento e Pindamonhangaba). Porém, a distância era calculada em linha reta, como afirma Isaura Aparecida “cortando caminho pela estrada do Rodeio e Caracol é que conseguiam fazer trajetos nesse espaço de tempo”.
              O aumento populacional da Vila de São Bento do Sapucaí-Mirim fica evidente quando são divulgados os resultados do Censo Geral do Império, realizado em 1872. Apesar de em 1854 a Província de São Paulo ter realizado um censo regional, o de 1872, além de conter um caráter nacional, foi o primeiro desse tipo e mais bem elaborado. Na classificação de “População Absoluta dos Municípios do Vale do Paraíba”, a Vila de São Bento ocupa o 14º. lugar, com 6.066 habitantes, incluindo aí o elemento escravo, cabendo o topo da lista à Vila de Guaratinguetá, com 20.837 habitantes, segundo dados analisados por Hílton Federici. Quatro anos mais tarde, isto é em 1876, através da Lei Provincial nº 49, de 30 de março do mesmo ano, a Vila de São Bento é elevada à categoria de cidade, quando, então, altera o nome para Vila de São Bento do Sapucaí. Em obra conceituada Manuel Eufrázio de Azevedo Marques afirma que a Vila de São Bento possui em 1876 4.272, sendo 564 escravos, número bem abaixo do apontado pelo censo de 1872. Afirma também, o autor de “Apontamentos...”, que a vila possui “matriz, a igreja do Rosário e capelas de Santo Antônio, Candelária e Conceição. Tem duas cadeiras de instrução pública primária para ambos os sexos”. Para o exercício fiscal de 1869-1870, a Vila de São Bento obteve uma receita municipal contabilizada em 2:118$830 (dois contos, cento e dezoito mil, oitocentos e trinta réis), enquanto que as tributações provincial e geral eram realizadas por uma agência  da Coletoria da Vila Pindamonhangaba.
                 Nesse ínterim, começam a circular os primeiros jornais em São Bento do Sapucaí. Ainda em 1876 surgia o primeiro periódico, o “Americano”; em 1880 começa a ser redigido por Antônio Raposo d’Almeida, o jornal “O Liberal” seguido em 1883, pelo “Microscópio” periódico humorístico. No ano de 1885, João Fleming Corimbaba funda o “S. Bentista”, redigido por Cyro Gonçalves, tendo como Diretor José de Freitas Guimarães. Também no mesmo ano, teria circulado outro periódico de nome “Sapucahy”, na opinião de Isaura Aparecida. Até o crepúsculo do Império, a população de São Bento do Sapucaí presenciou um incremento em sua atividade econômica, tanto rural como urbana. O município tinha em funcionamento: 2 padarias, 5 hotéis, 20 armazéns de secos e molhados, 3 barbearias, 18 lojas de armarinhos e ferragens, 2 olarias, 3 funilarias, 2 selarias, 2 farmácias, além de vários engenhos de cana-de-açúcar. Na arena política, a Vila de São Bento comemorou com grande festividade a Proclamação da República, sob a orientação e organização do chefe do Partido Republicano local, o Coronel Francisco das Chagas Esteves. A tomada do poder pelos republicanos em São Bento, em detrimento dos monarquistas, criou uma rivalidade política interna, ocasionando esporadicamente, escaramuças entre os adeptos dos primeiros, chamados de “botões”; e os seguidores dos segundos, rotulados de “jagunços”. A longa disputa entre os grupos antagônicos iria se encerrar somente com o fim do coronelismo na Revolução de 1930.
                  Entrementes, o Governo Provisório Republicano decide elaborar um novo Censo em 1890. Neste, o Município de São Bento do Sapucaí aparece, no Vale do Paraíba, em 10º lugar, com 12.560 habitantes, enquanto Guaratinguetá mantém a liderança com 40.690 habitantes. Por outro lado, com o advento da República, ainda em 1890 é empossada a primeira legislatura republicana da Câmara Municipal de São Bento do Sapucaí, compondo a edilidade os vereadores Cândido Ribeiro da Luz, Bonifácio Penha de Carvalho, Cândido José da Silva, Antônio Alves Fonseca, Benjamim Paulo de Carvalho, Antônio de Sales, e Carlos José de Paula e Silva. Ao longo do século XX, a pacata cidade de São Bento vivenciou uma série de alterações de ordem política, econômica e social. Inicialmente, após a criação da Câmara já em 1890, aumentou a circulação dos periódicos, alguns de breve duração como “A Cidade de S. Bento”, fundado em 1910 por Octaviano Marcondes; “O Correio de São Bento”, fundado em 1916 por Plínio Salgado na primeira fase até 1919, voltando a circular de 1929 a 1930 e numa fase efêmera, de alguns meses em 1959. Outros jornais merecem menção como o “Estrépito”, de 1934; “O Futurista”, de 1932 e o “O Moamba”, de 1934. Também merece destaque, dessa vez no campo educacional, a criação do externato São Luiz, funcionando junto com o Grupo Escolar.   
                  No entanto, a maior decepção dos sambentistas do início do século passado foi o sonho do trem que não foi transformado em realidade. O principal projeto ferroviário, aprovado em 1896 pela Assembléia Estadual, através da Lei nº 422 previa uma estrada de ferro partindo da cidade de São Sebastião, passando por Paraibuna, São José dos Campos, Buquira (Monteiro Lobato), Vila de Sant’Anna (território mineiro), chegando a São Bento do Sapucaí, totalizando 209 km. Havia ainda a esperança de que haveria uma ligação de São Bento com Paraisópolis, para interligar com a Rede Sul Mineira. Porém, as disputas políticas envolvendo São José dos Campos e Taubaté fez o projeto malograr e o trem não chegou a São Bento do Sapucaí. Outro acontecimento que agitou São Bento foi a Revolução Constitucionalista de 1932, fazendo reviver os antagonismos seculares entre paulistas e mineiros. Nesse cenário, o município já havia perdido a autonomia com a revolução de 1930. Os prefeitos passaram a ser nomeados pelo Interventor Federal no Estado de São Paulo, que por sua vez era nomeado por Getúlio Vargas. A cidade entra, então, em estagnação e para piorar o seu território é mutilado duas vezes: a primeira em 1934, quando é emancipado o Distrito de Campos do Jordão; a segunda é quando ocorre a elevação à município o Distrito de Santo Antônio do Pinhal. Com o declínio, começa o êxodo rural, não para a área urbana, mas para outras cidades do Estado de São Paulo. A população vai abandonando a cidade a ponto de em 1980, o município contar com 9.327 habitantes, apesar da perda dos territórios citados anteriormente. Diante desse quadro, o município é transformado em Estância Climática em 26 de janeiro de 1976 e procura-se fomentar o turismo na cidade e arredores da Serra da Mantiqueira. Assim como outras cidades paulistas, como Silveiras, Areias, São José do Barreiro, Piquete, etc., São Bento do Sapucaí encontrou no turismo o resgate de sua História e Cultura. A população oriunda do local mantém e transmite aos seus filhos e netos festas religiosas como a de Nossa Senhora dos Remédios, de São Benedito, de Santo Antônio, de Santa Cruz, do Divino, do padroeiro São Bento, além das comemorações tradicionais da Semana Santa e Corpus Christi. O folclore também é preservado e praticado, destacando-se a lenda da Mãe do Ouro, a dos Três Irmãos, Saci, Lobisomem, Procissão das Almas, além das danças Catira, Cana Verde, e a de São Gonçalo do Amarante, sendo que a primeira possui influência indígena ou africana ao passo que as outras são de origem portuguesa.  
                    A cidade de São Bento do Sapucaí é também conhecida pelo fato de muitos brasileiros de destaque terem nascido e vivido no município. Como exemplo podemos mencionar Plínio Salgado, já citado, fundador e líder da Ação Integralista Brasileira, agremiação político-paramilitar de extrema Direta, inspirada no Partido Fascista da Itália; organizada em 1932, após o levante paulista contra Vargas com o manifesto “Deus, Pátria e Família”. Os integralistas auxiliaram o Governo Vargas a debelar a Esquerda após a Intentona Comunista de 1935, aplainando o terreno para o Estado Novo em 1937, Após consolidar-se no poder, Vargas põe a A.I.B. na ilegalidade, juntamente com o Partido Comunista que havia combatido. Em reposta, os integralistas tentam um golpe fracassado entre março e maio de 1938. Plínio Salgado, alcunhado pejorativamente de “Hitler Tupiniquim” é preso e exilado em Portugal, regressando pouco tempo depois. Outros cidadãos de São Bento também estão em destaque como o jurista, advogado e professor Miguel Reale, companheiro de Plínio Salgado na A.I.B., Benedito da Silva Santos, Genésio Cândido Pereira, o Desembargador Affonso José de Carvalho, além da brilhante escritora Eugênia Sereno (sobrinha de Plínio Salgado), entre outros.
             Atualmente, São Bento do Sapucaí está integrado do Circuito Mantiqueira, junto com Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal, Piquete, Monteiro Lobato, Pindamonhangaba e o Distrito de São Francisco Xavier, de São José dos Campos. Através desse empreendimento, a cidade busca aprimorar suas atrações turísticas, sem abalar a tranquilidade peculiar do município, pois além dos moradores da cidade, diversos turistas de outras localidades afluem para São Bento, hospedando-se nos hotéis e pousadas; muito residem em cidades como São Paulo, Guarulhos, São José dos Campos e Taubaté, dirigindo-se a São Bento para seus sítios e chácaras atrás do sossego que a cidade serrana proporciona. O artesanato é também bastante procurado, além dos turismos rural e ecológico. As cachoeiras mais visitadas são a do Tobogã, do Toldi, dos Amores e do Encontro. Mas o ponto principal do turismo em São Bento é o chamado Complexo da Pedra do Baú, constituído de três formações rochosas da Serra da Mantiqueira: a pedra do Bauzinho, a da Ana Chata e entre as duas a famosa Pedra do Baú, em cujas proximidades tiveram origem o Povoado das Sapucaias. Vale a pena visitar as belezas serranas de São Bento do Sapucaí. O autor do presente artigo encerra desejando parabéns e felicidades ao Presidente da Câmara Municipal de São Bento do Sapucaí, Vereador Altino de Paula Salgado, conhecido pelo epíteto de “Altino do Torto”, pela sua reeleição para mais um mandato. Agradecendo também pela cordial recepção em São Bento no dia 13 de agosto de 2012, por parte do nobre edil, quando o autor visitou a cidade em busca de informações históricas para compor o presente relato. Outro que também merece atenção, ao qual são enviados os sinceros agradecimentos pelo auxilio prestado no mesmo dia é o Diretor da Câmara Municipal de São Bento, Sr. Márcio de Lacerda Arantes da Silva, o Marcinho Arantes. O autor ainda envia um forte abraço para quatro sambentistas de adoção, os quais são: o Sr. Ary Costa de Oliveira, residente no Bairro do Sítio, o Sr. Josué Pereira Ribeiro, residente em São José dos Campos, o Sr. Carlos Alberto Duarte, também residente em São José, mas sempre presente em São Bento; e o preclaro amigo e ilustre escritor Thunder Dellú, que estabeleceu residência recentemente na maravilhosa cidade serrana. Até a próxima. 
                                                                                                      Eddy Carlos.


Dicas para consultas.
DOMENICO, Hugo Di. Estudos de Tupi. Apontamentos de Lingüística Indígena como Contribuição ao Conhecimento do Tupi. Gráfica Ativa. Taubaté, 1998.
FEDERICI, Hilton. História de Cruzeiro. 2 Volumes. Publicações da Academia Campinense de Letras, Campinas 1974 e 1978.  
SILVIA, Isaura Aparecida de Lima e. São Bento do Sapucaí. Tradição e Cultura. Editora Paraíso. Paraisópolis, s/d.
MARQUES, Manuel Eufrázio de Azevedo. Apontamentos Históricos da Província de São Paulo. Biblioteca. Histórica Paulista. Volume I. Livraria Martins Editora, São Paulo 1976.
TIBIRIÇÁ, Luiz Caldas. Dicionário de Topônimos Brasileiros de Origem Tupi. Traço Editora. São Paulo, 1985.
SITE: www.camarasbs.sp.gov.br
SITE: www.flickr.com/STen Costa Manso.

Blog: redescobrindoovale.blogspot.com.br

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