Família de imigrantes, recém-chegados ao Brasil. Fonte: extraído da internet.
Até
o advento da expansão romana, iniciada na primeira metade do século IV a.C., a
península itálica estava ocupada por diversos povos como os ilírios, sabinos,
oscos, úmbrios, équos, samnitas, gregos, etruscos e latinos. Esses últimos,
ocupando a região central conhecida como Lácio, fundaram a cidade de Roma, às
margens do Rio Tibre, provavelmente no ano 754 a.C.. Em fins do século I a.C. e
início do século I d.C, os latinos ou, simplesmente os romanos, haviam
estendido o seu domínio, além da península itálica, abrangendo toda a Europa,
norte da África e Ásia Menor. Durante quase 400 anos, o Império Romano
permaneceu unido e hegemônico, através da Pax Romana. Devido às crises internas
e dissensões, além da pressão dos bárbaros, o imperador Teodósius, o Grande,
divide o Império Romano em dois, entregando-o aos seus filhos: o do Ocidente,
com a capital não mais em Roma e sim em Ravena, para Honórius e o do Oriente,
com a capital em Constantinopla, para Arcádius. A metade oriental foi aos poucos
adquirindo nova indentidade, transformando-se no Império Bizantino e durou até
1453, quando foi liqüidado pelo Império Otomano, sob os turcos de Mehmet II.
Por sua vez, o Império Romano do Ocidente caiu em 476 d.C., diante dos hérulos,
chefiados por Odoacro, o qual depôs a último imperador romano, Rômulo Augústulo.
Ao vácuo de poder que se seguiu com o desmoronamento do Estado romano, a Igreja
já influente desde Constantino, procurou aproximar-se dos bárbaros, agora
senhores da situação. Com a evangelização e conversão de vários reis bárbaros e
suas populações, a Igreja legitima o seu poder, abençoando-os, e era por eles
legitimada. Aos poucos, sob vários governos, o Papa, reconhecido líder
católico, exercia junto aos fiéis, dentro e fora da península itálica, um amplo
poder, de início somente o espiritual. Até o início do século IX d.C., a Igreja
conviveria com diferentes reinados na península, como o Reino dos Ostrogodos,
que haviam vencido os hérulos e o Império Bizantino. Quando ameaçado pelos
longobardos, o Papa volta-se para os francos que além de defender a Igreja,
legitima o poder temporal, o qual se efetiva com a instauração do Sacro Império
Romano ou Carolíngio, de Carlos Magno. A Igreja, através do Patrimônio de São
Pedro, tem seu território oficializado, com a cidade de Roma como centro da
cristandade católica. Porém, com a morte de Carlos Magno, toda a região que,
atualmente compreende a França, Itália e Alemanha, entra em convulsão política,
sendo resolvida com a divisão do Império Carolíngio em 843 d.C., com o Tratado
de Verdun. A Igreja fica, então sob a tutela de Lotário, neto de Carlos Magno,
no território chamado Lotaríngia. Em 962, a parte oriental (atual Alemanha), se
reorganiza e com Oton I, surge o Sacro Império Romano Germânico, ou Império
Germânico (I Reich), inicialmente favorável à Igreja. Com a sucessão de
imperadores surgem os atritos com a Santa Sé, em que em alguns casos, vários
papas que não se submeteram à autoridade imperial, foram depostos, exilados, e
outros empossados, de acordo com interesses dos monarcas. Mas, ao longo da
época medieval, a Igreja soube manter-se firme e dominante, buscando apoio de
reis, imperadores e nobres que a apoiassem e a defendessem, pois a maioria
temia “ir para o inferno”, caso a molestassem; bastava algum líder ser
excomungado para cair em desgraça com seus súditos.
Todavia, o conflito mais
grave entre Igreja e Estado ocorreu durante o processo de reunificação
italiana, conhecida como “Risorgimento” (Ressurreição). Após o congresso de
Viena, em 1815, o território italiano passou à esfera de influência do Império Austro-Húngaro
e estava dividido em vários Estados ou reinos vassalos da Áustria: o Reino Lombardo-Veneziano,
o Reino das Duas Sicílias e o Reino do Piemonte-Sardenha. A Igreja tinha sob
seu controle a Toscana, Módena, Romagna e Parma, além do Lácio. Após uma
tentativa frustrada, o Rei Carlos Alberto do Piemonte, após ser derrotado pelos
austríacos abdica do trono em favor do filho Vitório Emanuelle II. A partir de
1852, o ministro do Piemonte Camilo Benso di Cavour assume o projeto de
unificação italiana e, contando com o apoio de Napoleão III, imperador da
França, reinicia as lutas pelo controle da península itálica. De 1859 a 1861, o
Piemonte já havia anexado a maior parte dos reinos vassalos da Áustria e o
Reino das Duas Sicílias, além dos Estados Pontifícios da Romagna, Parma, Módena
e Toscana; o Papa ainda conservava a região do Lácio, com Roma inclusa. Ainda
em 1861, a capital é transferida de Turim para Florença e após a morte de Cavour,
Vitório Emanuelle II, declara-se Rei da Itália, mesmo contando com o apoio do
republicano Giuseppe Garibaldi na conquista de Nápoles. Mas a unificação ainda
não estava completa. Como afirmado, Napoleão III apoiou o processo de
unificação política italiana, mas quando Roma tornou-se alvo dos revolucionários,
mudou de posição, temendo a opinião pública católica francesa. Após a tentativa
fracassada de Garibaldi de atacar Roma, Napoleão III envia um destacamento
militar para proteger o Papa e a Cidade Eterna de qualquer investida por parte
do Reino da Itália. No entanto, a França entra em guerra com a Prússia em 1870
e a guarnição francesa em Roma é chamada de volta para a defesa do país. A
vitória da Prússia foi fulminante e, além de aprisionar o imperador dos
franceses em Sedan, os vencedores proclamam o Império Alemão (II Reich) na Sala
dos Espelhos do Palácio de Versalhes, significando uma humilhação para a
França.
Nesse ínterim, o caminho
estava livre para o exército italiano diante de Roma, mas tentando evitar um
desgaste político junto com os católicos, o Rei da Itália escreve ao Papa Pio
IX, em que pede que deixe as tropas entrarem na cidade. Com a recusa incessante
do pontífice, Vitório Emanuelle II decide pelo uso da força e na manhã de 20 de
setembro de 1870 com o troar dos canhões italianos tem início o bombardeio do
Vaticano. Os disparos abrem um rombo nos muros da Porta Pia e o rei ordena a
invasão da cidade pelos “bersaglieri”, unidade de elite do exército. Com a
rendição dos soldados pontifícios, após alguns instantes de combate, o monarca entra solenemente no Palácio do Quirinal,
encerrando dessa forma, o poder temporal da Igreja; logo em seguida ocuparam o
restante do Lácio.
O acontecimento,
conhecido como a “Tomada de Roma”, abalou o mundo católico e mesmo com as leis
de garantia e indenização, Pio IX recusou qualquer forma de conciliação
preferindo permanecer na Basílica de São Pedro e considerando-se prisioneiro do
Reino da Itália. Somente em 1929, com os Tratados de Latrão entre Mussolini e
Pio XI, a questão foi resolvida com a criação do Estado do Vaticano, no centro
de Roma. Todavia, a consolidação do Estado Nacional Italiano, liderada pela
alta e média burguesia não atendeu às necessidades de grande parte de sua
população, principalmente camponeses e operários urbanos. Segundo a análise de
Marilda Mattos da Costa, a Itália “viveu tardiamente um regime latifundiário
numa estrutura feudal, dividido em ducados, pequenas repúblicas ou reinos,
portanto, após a unificação, era grave o problema da pobreza pela falta de
terras e saturação demográfica. Com o início da industrialização, os camponeses
deixaram os campos ou porque a terra estava cansada ou porque a tinham pedido
por falta de pagamento de impostos”. Atrelada à essa questão, havia também o
fato de que existia a falta de uma consciência nacional, que mesmo após a Tomada de Roma, ainda não tinha sido desenvolvida.
Ou seja, os diversos povos, como genoveses, toscanos, lombardos, napolitanos,
etc, não se identificavam como italianos; tal somente ocorreria bem mais tarde,
ao longo do século XX. Sendo assim, de acordo com a autora citada,
aproximadamente vinte milhões de italianos deixaram o seu país natal,
dispersando-se pelo mundo. O Brasil teria recebido entre um milhão e seiscentos
mil a dois milhões de imigrantes, sendo que entre 1886 e 1900 fora, 921 mil,
segundo Eduardo Bueno. Com a intensificação do movimento abolicionista no
Brasil, ao mesmo tempo em que o café, então no auge, “exigia” braços para o seu
cultivo, criou-se um clima propício para atrair imigrantes, principalmente os
italianos. Os agentes da imigração ou enviados por fazendeiros à Europa,
divulgavam uma imagem positiva, porém falsa, do Brasil, em que eram mostradas
as belezas dos trópicos e a possibilidade de enriquecimento rápido. Porém,
segundo Marilda Mattos, “a desilusão começava na própria viagem, por causa das
péssimas condições oferecidas pelos navios”. Chegando à nova pátria, os colonos
eram direcionados para as fazendas cafeeiras paulistas, evitando a ida dos mesmos
para os centros urbanos.
Entretanto, as regras
para o cultivo da rubiácea eram determinadas pelos fazendeiros, que sempre
procuravam tirar vantagens dos recém-chegados. Os colonos se acomodavam nas
propriedades rurais, geralmente, já endividados com os patrões, porque haviam
pagado a passagem de navio e feito um adiantamento para as necessidades
básicas. Para Marilda Mattos, sobre “o adiantamento que havia sido dado ao
colono, eram cobrados juros de 6% a partir da data do adiantamento mais as
passagens, o que custava anos de trabalho para que o colono conseguisse saldar
todas as suas dívidas com o fazendeiro”. Outro fator de descontentamento dos
colonos eram as residências, idênticas à senzala e a proibição de se ausentar
das fazendas sem avisar o proprietário e sem quitar os seus débitos. Além dos baixos
lucros obtidos (o lucro maior era do patrão), os colonos tinham que obter os
gêneros alimentícios nos armazéns das fazendas, a preços exorbitantes,
configurando um endividamento permanente. Na prática, os cafeicultores criaram
uma escravidão “branca”, oficialmente legal, mas que aos poucos as suas
contradições afloram e os colonos italianos, buscam um meio de se transferirem
para a área urbana, principalmente após o advento do Estado Novo. Em São Paulo,
muitos se empregam como alfaiates, padeiros, sapateiros, etc, criando bairros
como a Mooca, o Brás e o Bexiga.
Todavia, retornemos às últimas décadas do
século XIX, para compreendermos a presença de italianos no Vale do Paraíba. De
acordo com a análise de Benedicto Sérgio Lencioni, em 1871, na Província de São
Paulo, foram instalados 2.500 colonos italianos, distribuídos, além do Vale do
Paraíba, em Campinas, Limeira, Rio Claro e Jundiaí. Em 1890, em Jacareí o
Governo Republicano alojou um grupo de italianos na Colônia Boa Vista
emancipada em 1893 com 455 pessoas e que seria origem do Bairro da Colônia,
segundo o próprio Lencioni. Algumas famílias radicadas em Jacareí são, além dos
Lencioni, Canavesi, Pelogia, Scherma, Marrelli, Lamanna, Zonzini, Tarantino,
Barbieri, Taino, Affanato, Perretti, Scovone, Lippi, Chieffi, Berardineli, etc.
Ainda no Império, o fazendeiro taubateano Francisco de Paulo Toledo assina um
contrato em 05 de janeiro de 1889, com o ministro da Agricultura, para a
instalação de uma colônia agrícola na Fazenda Quiririm, de sua propriedade.
Novamente citemos Marilda Mattos, que afirma que, pelo contrato, o fazendeiro
“cedia metade de suas terras, sem remuneração alguma, para o loteamento por
parte do Governo Federal (sic). A outra metade ficaria para si, em lotes
intercalados com os do Governo, obrigando-se a vendê-los a imigrantes nacionais
ou estrangeiros”. Fundada no dia 16 de agosto de 1890, a Colônia Agrícola do
Quiririm, receberia no dia 02 de novembro de 1891, 400 imigrantes italianos,
vindos do Rio de Janeiro, em trem especial da Estrada de Ferro Central do
Brasil. A Colônia evoluiu de tal forma que em 19 de dezembro de 1925, com a lei
nº. 2087 é criado o Distrito de Paz de Quiririm. As famílias estabelecidas em
Quiririm são: Bacci, Berti, Bettoni, Bila, Botton, Corban, Gadioli, Ganassali,
Ponsoni, Piccina, Pistilli, Sávio, Scarenzi, Soldi, Torone, Turci, Verdeli,
Zanin, Piragine, Omboni, Zicardi, Indiani, entre outras. Outros núcleos foram
instalados em Taubaté, nas fazendas Quilombo, Bonfim, Fortaleza, Conceição, e
Santa Maria e Pedra Negra, esta de Manuel Gomes Vieira, o Barão da Pedra Negra.
Outras cidades do Vale
acolheram os italianos, como Bananal em 1888, na Fazenda Três Barras, de
Domingos Moitinho e outras menores. Em Guaratinguetá, a Colônia do Piagüí, criada
em 1892 recebeu colonos agrícolas que aos poucos se transferiram para a área
urbana, como os Tonísio, Pilandri, Mancini, Bedachi, Sipinelli, Palanti,
Carlini, Sachetli, Massola, Rambelli, Pannunzio, Bottoglia, etc. Em Lorena, foi
instalado o Núcleo Colonial do Norte, na Fazenda das Canas, do Alferes
Francisco Ferreira dos Reis. Conhecido como Colônia de Canas, foi implantada
para atender ao Engenho Central de Lorena e foi inaugurada em 01 de abril de
1889, sendo o embrião da atual cidade de Canas. Dentre os italianos instalados
em Canas, José Geraldo Evangelista destaca Marton, Gules, Pali, Bragon Alfres,
Branchini, Barberini, Jarduí e Zanculeto. Na região da então Vila de Nossa
Senhora da Conceição do Cruzeiro, cuja sede estava instalada no Embaú, também
houve a presença italiana. Ao analisar o Censo Geral do Império de 1872, o
Profº. Hílton Federici afirma que entre portugueses, norte-americanos e
alemães, havia dezesseis italianos na localidade. Já no século XX, na atual cidade
de Cruzeiro, dentre várias famílias de origem italiana, destacamos os Fabri e Elisei.
A escritora Rosa Maria Elisei Carvalho, afirma que os seus antepassados
desembarcaram no Rio de Janeiro em fins do século XIX e, entre “esses
imigrantes estavam as famílias Elisei e Fabri. Vieram ao Brasil no “Vapor Rio”,
saído de Gênova em maio de 1896. Eram meus bisavós, Domênico Elisei, com 44
anos de idade, sua esposa Anunzziata Elisei, com 34 anos e os filhos”. Fixando
residência em Lavras, Minas Gerais, em uma fazenda cafeeira, a família Elisei
estreita laços com os Fabri, através do casamento de Rosa Fabri e Leoni Elisei,
avós paternos da autora citada. Após a Revolução de 1932, os Fabri e Elisei
estabelecem-se em Cruzeiro, empregando-se no Frigorífico Cruzeiro S.A., hoje
extinto. Mesmo suportando infortúnios e dificuldades a família prosperou e no
seio de sua prole, destacam-se atualmente biólogos, engenheiros, médicos,
professores, advogados, veterinários, etc. Outro funcionário, do antigo
Frigorífico Cruzeiro e descendente de italianos era José Leopoldo Grassini,
filho de Severino Leopoldo Grassini com a portuguesa Elvira da Silva Grassini.
Segundo depoimento prestado ao autor do presente texto por Benedita Grassini,
viúva de Leopoldo, o mesmo era natural da Vila Queimada, próximo de Lavrinhas,
sendo italiano, então somente seu sogro. Nascida no Embaú, Benedita, aos 92
anos de idade, e com excelente memória, afirma que do enlace matrimonial,
resultou dois filhos: Marília Grassini, falecida com apenas nove meses de vida,
e Edson Grassini, este falecido por volta de 1997. A descendência de Edson
espalhou-se por Taubaté, São José dos Campos e São Caetano do Sul, havendo
parentes do mesmo em Campinas.
Em São José dos Campos
também há muitos súditos da Itália, embora conforme relato de Altino Bondesan,
nunca ter havido uma colônia numerosa. Ainda assim, na primeira metade do
século XX, o autor mencionado informa os nomes de algumas famílias, além da
dele mesmo, como Bonádio, Betti, Locatelli, Auricchio, Rossi, Carnevali,
Pinotti, Friggi, Penelupi, Roberti, Otoboni, Perotti. Por outro lado, com a
industrialização em larga escala no Brasil, principalmente no Estado de São
Paulo, incluindo o Vale do Paraíba, muitos descendentes de italianos passam a se
ocupar dessa atividade, como operários, gerentes, engenheiros e demais cargos.
Em São José dos Campos, famílias como os Bossolani são um exemplo de tal opção.
Rogério Bossolani em testemunho oral ao autor deste relato, afirmou que seus
antepassados vieram da Itália em data ignorada estabelecendo-se no Estado de
São Paulo, na pequena cidade de Tabapuã, próximo a São José do Rio Preto, sendo
oriunda de Rovigo, província da região do Vêneto. Na década de 1960, parte da
família transfere-se para São José dos Campos. Outra família atuante no setor
industrial é os Ceragioli, radicada em Jacareí. Também em testemunho oral, o
metalúrgico Rodolfo Ceragioli Gonçalves afirma que seu avô Batista Ceragioli,
falecido em 1961, era natural de Ceravezza, sendo filho de João (ou Giovanni)
Ceragioli e Mariana Ceragioli. Enfim, exercendo o trabalho tanto em cafezais,
como em várias atividades rurais e industriais, ou até mesmo sendo proprietários
de seus próprios negócios, os súditos da Itália e seus descendentes ao adotarem
o Brasil como uma segunda pátria, muito auxiliou no desenvolvimento da mesma
com sua história e práticas culturais. Muitos, no entanto procuram manter
acesas as tradições de seus antepassados, que um dia saíram da península
itálica em busca de novos horizontes nos trópicos. Muitas manifestações e
festividades culturais são realizadas nas colônias italianas no Brasil, como no
Rio Grande do Sul e nos bairros de São Paulo. No Vale do Paraíba é o Distrito
de Quiririm, através da Instituição Societá 30 di Aprile, a qual tem como objetivo
preservar as tradições históricas, sociais, econômicas e religiosas. O autor
encerra o presente artigo, agradecendo a todos os que colaboraram com seus
valiosos depoimentos para a elaboração do mesmo e envia um forte abraço e
cordiais saudações ao grande amigo Sr. José Airton Zombardi e sua esposa, D.
Arlete, residentes em São José dos Campos. Até a próxima.
Eddy Carlos.
Dicas para consultas.
APRILE,
Societá 30 di. Quiririm, Presença e História
Italiana. Vogal Editora. Taubaté, 1997.
BONDESAN,
Altino. São José em Quatro Tempos.
Bentivegna Editora. São Paulo,1967.
BUENO,
Eduardo (Org). História do Brasil.
Publifolha. São Paulo, 1997.
CARVALHO,
Rosa Maria Elisei. A Saga das Famílias
Fabri e Elisei. s/ed. Cruzeiro, 2011.
FEDERICI,
Hílton. História de Cruzeiro. Volume
I. Publicações da Academia Campinense de Letras. Campinas, 1974.
EVANGELISTA,
José Geraldo. Lorena no Século XIX.
Imprensa Oficial. São Paulo,1978.
E-mail: eddycarlos@ymail.com
Blog: redescobrindoovale.blogspot.com.br
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