Desde os primórdios do cristianismo,
a imagem que atravessa séculos e milênios, é a de que a Igreja, com seus
membros que compõe o clero, é uma instituição frágil e sempre vítima de ataques
externos. Até a ascensão de Constantino era, de fato, perseguida pelo Estado
romano. A História é repleta de relatos de torturas, assassinatos de cristãos e
seus líderes, como a execução dos papas Estêvão e Sisto II, este decapitado nas
catacumbas de São Calisto, surpreendidos em pleno culto pelo guarda pretoriana,
no século III d. C.. Após a queda de Roma, a Igreja que gozava de liberdade
desde Constantino, havia-se tornado a religião oficial com Teodosius II, assume
a estrutura político-administrativo do reino dos “césares”. Ao converter os
povos bárbaros que destruíram Roma, a Igreja passa a legitimá-los e ser
legitimada por eles, no alvorecer da época medieval.
Entretanto, ao consolidar seu poder
temporal, a Igreja passa a não admitir contestações e, tanto isso, como
qualquer manifestação em outra crença é considerada heresia. Para combater e
debelar as “ameaças” constantes à fé, a Igreja utiliza-se do Tribunal do Santo
Ofício, ou seja, a Inquisição. Muitos indivíduos ao longo dos séculos são punidos
na fogueira nos autos-de-fé para expiar seus pecados. Durante a Reforma
Religiosa, desencadeada por Lutero, a igreja perde um considerável espaço na
Europa, buscando recuperá-lo nas terras do Novo Mundo com o advento das Grandes
Navegações. Com a invasão, ocupação e colonização dos trópicos, Portugal traz
assim, para o Brasil, uma nova crença desconhecida pelos silvícolas. A receita
usada na Europa medieval continuava a mesma; catequização e conversão “pacífica”
dos povos indígenas e, a Inquisição e o poder da espada para os recalcitrantes.
Durante os períodos colonial e
imperial, o Brasil esteve sob o domínio do padroado, vigente na Europa. Através
desse sistema, a Santa Sé dava suporte religioso e ideológico ao Estado e, este
em contrapartida garantia a exclusividade religiosa entre os seus súditos. A
principal característica do padroado, no entanto, era a de que bispos e padres
eram considerados funcionários do Estado, podendo o rei ou o imperador interferir
na escolha do primeiro escalão do clero, de acordo com seus interesses. Mas a
convivência entre as duas esferas (a laica e a religiosa) sempre provocava
atritos. Por exemplo, lembremos-nos do episódio do 1º Bispo do Brasil, Dom Pero
Fernandes Sardinha. Entrando em rota de colisão com o 2º Governador-Geral do
Brasil, Duarte da Costa e o filho deste Álvaro da Costa, o religioso decide
embarcar para Lisboa para queixar-se diretamente ao rei em 1556. O navio, porém
naufraga próximo de Alagoas e o Bispo, com 91 tripulantes são devorados pelos Caetés,
mais tarde exterminados por Mem de Sá, 3º. Governador-Geral. Outro episódio de
atrito entre Estado e Igreja ocorreu, quando da expulsão dos jesuítas por
Sebastião de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, uma espécie de 1º. Ministro
do Rei Dom José I. Não podemos esquecer ainda da chamada Questão Religiosa
ocorrida na segunda metade do século XIX. O Papa decidiu que os padres
envolvidos com a maçonaria, deveriam ser afastados de suas funções. Contrário à
medida, o imperador Dom Pedro II resolve ignorá-la; porém dois bispos aplicam a
ordem de Sua Santidade e além de presos são condenados a trabalhos forçados.
Mesmo com a revogação das punições, a Igreja retira o apoio ao Império,
perdendo este um dos maiores sustentáculos da monarquia brasileira. Com a Proclamação
da República, ocorre a separação de funções e poderes; a Igreja livra-se da
tutela do Estado e, este por sua vez torna-se laico, criando instituições,
antes controlada pelo clero, como o casamento civil, registro civil e a
secularização dos cemitérios.
Todavia, bem antes de tais
acontecimentos, a Igreja havia sofrido um duro golpe com a Tomada de Roma,
durante a Reunificação italiana em 1870. O ápice do episódio foi o bombardeio
do Vaticano pelas forças de Vítor Emanuel, rei da Itália e a invasão do
território da Igreja pelos “bersaglieri” unidade de elite do Exército italiano.
O caso gerou consternação em todo o mundo católico, só resolvido em 1929 com
Mussolini e Pio XI, com a criação do Estado do Vaticano. Nesse período,
conhecido como entre guerras, muitos lideres, para conquistar o apoio de seus
súditos, decidiram seguir o exemplo do “Duce” e firmar concordatas com a Santa
Sé.
Assim foi feito no Brasil, durante o
Estado Novo, entre Getúlio Vargas e Pio XII, resultando em uma série de
privilégios e exclusividade do ensino no Brasil. Ainda arraigado a uma forte
tradição católica desde a colônia, a população brasileira, acostumada ao
prestigio e autoridade exercida por determinados sacerdotes, saudou com louvor,
a nova aproximação entre Estado e Igreja. Um dos exemplos máximos dessa época
era o Pe. Cícero Romão Batista, do Ceará, entre outros. Por outro lado, as façanhas
de padres como Manuel de Nóbrega, José de Anchieta, Antônio Vieira, etc; eram
evocadas no seio da população católica brasileira. No Vale do Paraíba temos
alguns exemplos como o Pe. Manuel Theotónio de Castro, de Lorena, Pe. Félix da
Silveira, de Silveiras e o Pe. Saint-Clair Monteiro de Barros, do Embaú.
No entanto, focalizemos nossa análise
a partir de agora, em um sacerdote valeparaibano, que durante meio século
conduziu a Paróquia do Bairro de Santana, em São José dos Campos,
amado e louvado por uns e, temido e odiado por outros. No dia 27 de dezembro de
1913, nasce em Guaratinguetá Luiz
Gonzaga Alves Cavalheiro, terceiro filho, de um total de
onze, de Miguel Cavalheiro, natural de Pindamonhangaba, e de Maria Izabel de
Oliveira Alves. O pai nascera em 1880, sendo filho de italianos, e a mãe,
nascida em 1889, era filha do Capitão Bento Cesnades de Oliveira e de Maria
Perpétua Rodrigues Alves, irmã do Conselheiro do Império, cafeicultor e ex-Presidente
da República Rodrigues Alves. A família Alves Cavalheiro era bem abastada na
sociedade de Guaratinguetá, devido à riqueza e pujança que ostentava oriunda
dos laços tradicionais da cidade. Segundo o historiador Carlos Alberto Fernandes
Pinto, Miguel Cavalheiro almejava ter um filho padre. Mesmo contra a vontade da
mãe, o pai “esperou apenas Luiz concluir seus primeiros estudos na Escola Normal
de Guaratinguetá e, em 15 de fevereiro de 1926, com apenas doze anos, ele é
enviado para o Seminário Diocesano Santo Antonio de Taubaté”. Ainda que
enfrentando a disciplina rígida dos seminários, a condição de membro de família
abastada vem à tona. Enquanto que os outros seminaristas não desfrutavam de
nenhuma regalia, o jovem Luiz se dava a um luxo. De acordo com Carlos Alberto,
como ele era de “uma família abastada e a comida do seminário era rude, uma vez
por semana, Luiz almoçava em uma pensão próxima do seminário com o dinheiro que
a mãe lhe mandava”.
Em 1933, Luiz é ordenado acólito e
exorcista na Catedral de Taubaté, indo em seguida para São Paulo, no Seminário Central.
Lá concluiu o curso de Teologia em 1935; no ano seguinte retornou a Taubaté, à
espera da idade canônica para o sacerdócio. Enquanto isso passa a lecionar
aulas de Religião, Geografia e História do Brasil no curso preparatório do Seminário.
Apesar do momento favorável à Igreja no Brasil, era grande a carência de padres.
Sendo assim, com uma autorização especial da Santa Sé, pelo fato de não ter
ainda a idade exigida, Luiz Gonzaga é ordenado padre em fins de 1936. A ordenação é
realizada pelo Capítulo (conselho de sacerdotes) que administrava a Cúria
Diocesana de Taubaté, devido à morte do Bispo Dom Epaminondas Nunes de Ávila e
Silva. A missa da ordenação foi celebrada por Dom André Arcoverde de
Albuquerque Cavalcante, empossado no dia 18 de novembro de 1936, como novo
Bispo de Taubaté.
No ano de 1937, é criada a Diocese
de Lorena, desmembrando-se da de Taubaté. Como congregado mariano, o agora Pe.
Luiz inicia, por ordem do Bispo, uma peregrinação por várias paróquias do Vale
do Paraíba. Em 1938, é nomeado padre coadjutor da Matriz de Caçapava, que
passava por dificuldades financeiras; no mesmo ano, no dia 5 de junho, é
nomeado fabriqueiro, sendo responsável pelas finanças. Inicia a primeira
encrenca envolvendo o Pe. Luiz; com o vigário de Caçapava, Pe. José Benedito
Alves Monteiro. Em atrito com o Pe Luiz, o vigário se demite da Paróquia, se
licencia da Diocese e “desce a lenha” no Bispo no periódico “Nosso Jornal”,
então editado em
Caçapava. Na seqüência, o Pe Luiz é nomeado vigário interino,
mas diante da reação maciça dos simpatizantes do Pe. José Benedito, os ânimos
se acirram. Diante da “saia justa”, o Bispo transfere o Pe. Luiz para a
Paróquia de Santa Isabel e Igaratá, assumindo o posto em 20 de novembro de
1938, e 11 de março de 1939, respectivamente. Em Caçapava assume o Pe. José da
Silva Ramos, ex-pároco de Santana, em São José dos Campos.
O Pe. Luiz possuía uma personalidade
dotada de um caráter forte e ao mesmo tempo autoritário. Seguindo essa índole herdada
de famílias tradicionais com passado escravista, por ser considerado representante
de Deus, o sacerdote não admitia contestações e, não raro, ultrapassava
determinados limites, criando embaraços e constrangimentos a seus superiores.
Em Igaratá iria se envolver em nova confusão. Em um dia qualquer, o Pe. Luiz
resolve cortar as árvores de certa capela, para “melhorar” a paisagem. Porém,
uma família tradicional da cidade não gostou da idéia e proibiu o padre de
retirar tais árvores. Considerando como afronta à sua autoridade, o Pe. Luiz
enviou alguns homens para cortar as referidas árvores durante a noite, o que
foi cumprido. Diante do acontecido, o Pe. Luiz foi ameaçado publicamente de
morte e os membros da família desafeta foram apresentar queixa ao Bispo, que
ficou com as “batatas quentes” nas mãos. Com uma situação delicada, o Bispo
transfere o Pe. Luiz para Guaratinguetá no inicio de 1941, assumindo a Paróquia
Puríssimo Coração de Maria, no lugar do Pe. João Marcondes Guimarães,
transferido para São José dos Campos. Na terra natal fica pouco meses, indo
para Jacareí, como vigário auxiliar até 1943, quando é removido para Taubaté,
agora sem bispo que renunciara em 1941. No dia 2 de abril de 1943, o vigário
Capitular da Diocese nomeia como vigário da Paróquia de Santana, São José dos
Campos, o Pe. Luiz Gonzaga Alves Cavalheiro. Chegará já com fama de “durão” e
encrenqueiro, mas com “pulso forte”, segundo Carlos Alberto Fernandes Pinto.
Criada, no dia 17 de janeiro de 1935, a Paróquia de
Santana, tinha como Matriz a pequena capela em homenagem à Sant’Ana. Desmembrada
da Paróquia de São José (centro da cidade), a nova teve como primeiro vigário,
o Pe. Oswaldo Gemmi Chester. Segundo a análise de Carlos Alberto, a região da
nova paróquia era “rica de expressão cultural e religiosa. (...). O ponto alto
da sociedade local eram as festas religiosas”. Pouco mais de um ano, em 1936, o
Pe. Chester se licencia do cargo, retorna um mês depois, e sai dois dias após. Em
19 de abril de 1936 assume o Pe. Cid França, permanecendo até setembro de 1937,
quando é removido para Bananal. Começa uma troca constante de padres em
Santana, que prejudica o calendário litúrgico, até a posse do Pe. Luiz no dia 4
de abril de 1943, em cerimônia celebrada pelos padres Oswaldo Chester e Rodolfo
Komorek. Apesar da má fama, o Pe. Luiz aliou-se às autoridades, políticos,
empresários e fazendeiros de São José dos Campos; a primeira obra foi a
demolição da antiga capela e a construção da nova Matriz. Apesar de algumas criticas
à empreitada, no dia 12 de maio de 1943 o Pe. Luiz organiza uma comissão,
integrada por nomes como o Prefeito Pedro Mascarenhas, o dono da Tecelagem
Parahyba, Olivo Gomes; Raúl Ramos de Araújo, João Prianti Sobrinho, Carlos
Belmiro dos Santos, entre outros. Segundo Carlos Alberto, o projeto
“arquitetônico (sem colunas internas e em linhas retas) idealizado pelo padre
Ascânio Brandão e assinado por Jerônimo Carnevalli, era moderno para os padrões
da época e despertava desconfianças. Porém, a obra envolveu toda a comunidade
católica”. Para os recursos necessários foram organizados leilões, rifas,
festas, jogo de futebol, corrida de charretes, além da venda do material da
demolição da antiga igreja. Outra fonte de recursos eram as esmolas e
contribuições dos fiéis e de políticos, empresários, fazendeiros, etc. No dia
26 de agosto de 1945, a
obra é inaugurada mesmo sem estar pronta. A igreja é benta, por Monsenhor Ascânio
Brandão, representando o Bispo; benze também o sacrário e uma imagem de
Sant’Ana, ofertada pela esposa de Olivo Gomes, Maria Augusta Fagundes Gomes. No
final do ano de 1946, é instalada a Irmandade do Santíssimo.
Como pároco de Santana, o Pe Luiz dá
inicio a novas obras. No inicio de 1948 é lançada a pedra fundamental da Vila
Vicentina. Até 1951 seriam construídas as igrejas de Nossa Senhora do Carmo, de
São Benedito (Alto da Ponte), e incorporado a Diocese quatro capelas particulares.
Em 1952 são iniciadas as obras do Hospital Pio XII, sendo auxiliadas por políticos
e empresas como a Rhodia. Nesse ano, porém falece sua mãe em Guaratinguetá. Em
1953 é inaugurada a nova Capela do Bairro do Bom Sucesso. Outras obras sociais
teriam a presença marcante do Pe. Luiz, como a Creche Paroquial, inaugurada em
1956. Nesse mesmo ano é concluído o Hospital Materno Infantil Maria da Gloria,
anexo ao “Pio XII”. Em todas as obras, o Pe. Luiz centralizava o controle
administrativo e financeiro, o que não raro gerava críticas; mas como sempre,
não abria mão do cargo. Também na política, o padre esteve envolvido, ainda que
indiretamente, seja nas eleições municipais, ou nas tentativas infrutíferas
como a criação da Sub-Prefeitura de Santana. Por outro lado, sua atuação agradou
o Bispo, Dom Francisco Borja do Amaral, que em 1949 o levou à Roma para
audiência com o Papa Pio XII; seria
nomeado secretário-particular em 1955. No dia 13 de novembro de 1958, o padre é
nomeado Camareiro Secreto do Papa João XXIII, ficando conhecido então como
Monsenhor Luiz Cavalheiro.
Todavia, apesar de tudo, o padre não
havia abandonado o seu caráter autoritário, novamente entra em confusão com
alguns paroquianos. O caso mais grave ocorreu ainda em 1951 no Bairro do
Buquirinha. O primeiro atrito foi a decisão de demolir duas capelas (haviam
três): a de Nossa Senhora e a de São Benedito. Como não bastasse o sacerdote
ainda mandou retirar um dos dois sinos da Capela do São Bom Jesus, para levar
para a capela da Tecelagem Parahyba, então em obras. Por sua vez, a
família que havia construído tal capela revoltou-se abertamente contra o pároco
que mostrando quem “manda”, fecha o recinto religioso e proíbe a realização de
missas no local. Outra versão local afirma que a família de Francisco Pinto
revoltou-se por que o padre iria retirar o outro sino e demolir a referida capela.
Um grupo vai até o Bispo que, sacramenta a atitude do Pe Luiz, e nada de
missas. Em 1964 é criada a Paróquia São
Benedito do Alto da Ponte que passa a abranger a área rural norte de São José,
incluindo o Buquirinha. Assume então o jovem Pe. Antônio de Castro que,
desvencilhando-se da influência do Pe. Luiz reabre a Capela do Bom Jesus do
Buquirinha após 13 anos. Nas décadas seguintes, o Monsenhor Luiz continua sua trajetória sacerdotal, tendo o apoio
direto de elite industrial e política da cidade. Ainda em 1961, por projeto de
lei do vereador Nadim Rahal, o Pe. Luiz recebe o título de Cidadão Joseence. Em
1972 inaugura a escola SENAI, reivindicada junto ao Governador do Estado, apoiado
pelo Prefeito biônico Sérgio Sobral. No ano de 1981 é criada a Diocese de São
José dos Campos e o Pe. Luiz foi cogitado pelos fiéis para ser o novo bispo. Em
1986, comemoram-se as bodas de ouro do Monsenhor Luiz, que é também homenageado
pela Câmara Municipal com a Medalha Cassiano Ricardo; iniciativa do vicentino e
vereador Clementino de Faria. A cerimônia teve como orador o vereador Fernando
Delgado. A partir de 1990, o Monsenhor
Luiz começa a ter a saúde debilitada, devido ao fato de haver fumado por
longo tempo, só parando por determinação médica. No dia 18 de outubro de 1992,
o sacerdote tem novas crises pulmonares e diante da auxiliar Aracy de Oliveira
cai na cama, dando o último suspiro. Mesmo sendo levado ao hospital, às 0h30min
do dia seguinte é declarado morto. Como era seu desejo, o sepultamento foi
feito no interior da igreja que construira; uma enorme multidão acompanhou o
féretro até o local sagrado. No dia 13 de março de 1998, os restos mortais do
Monsenhor são exumados, sendo retirados do altar e colocados no “hall” de
entrada do templo. Como afirma Carlos Alberto, morto “o homem, nasce o mito.
Logo após o passamento Monsenhor Luiz Cavalheiro será praticamente ‘canonizado’
pelo povo”. Diversas homenagens póstumas são feitas e o “xerife” de Deus passa
a ser o guardião de Santana, conforme afirmação de Carlos Alberto Fernandes
Pinto. Até a próxima.
Eddy Carlos.
Dicas para consultas.
MONGE e
SIMONETTO, A e B. História da Igreja em Quadrinhos.
Edições Paulinas. São Paulo, 1983.
OLIVEIRA,
José Osvaldo Soares, et all. Sant’Anna.
São José dos Campos: evolução histórica e diretrizes urbanas. Takano
Editora. São Paulo, 1999.
PINTO,
Carlos Alberto Fernandes. Monsenhor
Luiz: o homem, o sacerdote e o mito. Editora Mogiana. São José dos Campos,
2007.
SOUZA e
SOARES, Ana Maria Santos e Luiz Laerte. Modernidade
e Urbanismo Sanitário. São José dos Campos. Gráfica Perpercrom/FCC. São
José dos Campos, 2002.
E-mail: eddycarlos@ymail.com
Blog:
redesconbrindoovale.blogspot.com.br
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