quarta-feira, 22 de maio de 2019

A Verdadeira Taba.

                       A Vila de Taubaté em 1827 em desenho de Jean Baptiste-Debret.

                Em artigos anteriores afirmamos que, nos primórdios da colonização, as autoridades lusas tinham de lidar com diversos problemas, principalmente com os autóctones que não aceitavam a conquista e o modelo de governo imposto pela Coroa. Algumas nações indígenas passam a colaborar com os invasores, associando-se com personagens de destaque da política de colonização no Ultramar. É o caso, por exemplo, de João Ramalho, genro do cacique Tibiriçá, que ao cooptar os súditos do sogro, garantiu a posse do território paulistano para o Rei de Portugal. Dessa forma, submetidas aos poderes laico e religioso, através dos jesuítas, os Guaianás ou Guaianases, seguindo a orientação de Tibiriçá e João Ramalho, auxiliam na fundação da Vila de São Paulo dos Campos de Piratininga em 1554. Antes em 1553 haviam fundado a Vila de Santo André da Borda do Campo (não confundir com a atual cidade de Santo André).
               Todavia, sob pretexto de unificar as defesas da Vila de São Paulo dos ataques dos Tamoios, os jesuítas em 1560, estando em rivalidade com João Ramalho, convencem o Governador Geral do Brasil, Mem de Sá, a extinguir  a Vila de Santo André, demolindo-a e incorporando seus habitantes com os da Vila de São Paulo. Os Guaianases percebem o perigo e se recusam a mudar para Piratininga, temendo serem reduzidos à escravidão. Sendo assim, os mesmos decidem buscar novos horizontes e, às margens do Rio Paraíba formam algumas aldeias. A região valeparaibana já era habitada pelos índios Puris, também antagônicos com os Tamoios, que apesar de habitarem o litoral realizavam incursões tanto na região do Vale como no Planalto de Piratininga, como já mencionado.
               Nesse ínterim, a principal aldeia fundada pelos guaianás no Vale recebeu diversas denominações inspiradas na linguagem tupi, como Itaboaté, Taoboathé, Tabuathe, Taybaté e, Tabaeté. Esta última, a mais aceita, significa a aldeia ou taba verdadeira, legítima, soando como que em oposição a que ficara na Vila de São Paulo, onde os Guainanes que lá permaneceram terminaram seus dias como escravos dos colonizadores portugueses. Porém, lembremos que a então colônia, apesar do Governo Geral, ainda continha algumas das Capitanias Hereditárias e o Vale do Paraíba estava inserido na Capitania de Itanhaém, cuja donatária era Mariana de Souza Guerra, a Condessa de Vimieiro. De acordo com a análise da Professora Maria Morgado De Abreu, entre o final do século XVI e inícios do século XVIII, a colonização, antes restrita ao litoral (São Vicente) e ao Planalto (São Paulo), iniciou sua expansão através dos vales dos Rios Tietê (antigo Anhembi) e Paraíba. Nessa fase destaca-se como principal desbravador das terras valeparaibanas  o abastado morador da Vila de São Paulo Jacques Félix, tendo exercido funções públicas como vereador, Oficial da Câmara e Procurador do Conselho. Casado com Francisca Gordilha, teve três filhos: Domingos Dias Félix, Belchior Félix e Catarina Dias Félix. Em 1628 Jacques Félix e seus dois filhos, Domingos e Belchior, recebem sesmarias da Condessa de Vimieiro, na região em que atualmente estão as cidades de Taubaté, Tremembé e Pindamonhangaba. Mas somente em 1636 é que Jacques Félix e seus familiares deixam a Vila de São Paulo rumo ao sertão. Com a provisão de 20 de janeiro daquele ano, assinada por Francisco da Rocha, Governador da Capitania de Itanhaém, e acompanhado de familiares, índios de sua “administração” – com certeza escravos – além de rebanho bovino e equino, Jacques Félix chega ao lugar onde deveria iniciar a fundação de um novo povoado. Trata-se do mesmo local, onde, quase setenta anos antes, os Guaianases da extinta Santo André formaram a sua verdadeira taba, ou seja, Tabaeté,  agora igualmente extinta. A povoação erigida por Félix foi localizada entre os córregos do Convento Velho e o do Saguiru, situados à margem direita do Rio Paraíba. Investido da autoridade de Capitão-mor, Jacques Félix, além de coordenar a fundação do povoado constrói  à sua custa a igreja matriz, construída de taipa sob a invocação de São Francisco das Chagas.
               Consequentemente, diversas famílias afluíram para o novo povoado, atraídas pelas concessões de sesmarias, vindas de São Vicente, São Paulo de Piratininga e São Sebastião do Rio de Janeiro. Com o aumento da população, em pouco tempo, o povoado evolui e, em 5 de dezembro de 1645, o Governador da Capitania de Itanhaém, Antônio Barbosa de Aguiar, através de provisão eleva o local à condição de Vila, com o nome de São Francisco das Chagas de Tabaeté. Com o passar dos tempos, a população adotou a corruptela do original para Taubaté, nome atual da antiga aldeia dos Guaianases. Seguindo ainda, a análise da professora taubateana, citada anteriormente, verificamos que a recente vila, tornou-se um foco irradiador de aventureiros e “intrépidos bandeirantes que, seguindo pelo Vale do Paraíba, atravessaram a serra da Mantiqueira pela garganta do Embaú, e descobriram ouro nos Sertões das Gerais”. Não podemos nos esquecer, porém, que os “intrépidos bandeirantes” dedicaram-se inicialmente a caça aos índios, perseguindo-os, além da Mantiqueira, com o único intuito de escravizá-los. Tal prática, conhecida como preagem, praticamente exterminou a nação Purí, outrora senhora  da região valeparaibana. Maria Morgado cita, em obra conceituada, alguns dos primeiros e mais destacados moradores de Taubaté, a saber: Capitão Antônio Bicudo Leme, futuro fundador de Pindamonhangaba; Capitão  Antônio de Faria Albernaz, integrante da bandeira de Raposo Tavares em 1636; Bartolomeu da Cunha Gago, integrante da expedição de Sabaraboçu em 1674; Jorge Dias Velho, que auxiliou na construção da capela de Nossa Senhora da Ajuda no bairro de Caçapava (Caçapava Velha); Manuel da Costa Cabral, provedor da capela do Bom Jesus de Tremembé e o  Capitão-Mor Carlos Pedroso da Silveira, entre outros. Este último destacou-se ainda mais na administração colonial, tendo sido Capitão-mor regente, além de Taubaté, de Pindamonhangaba e Guaratinguetá; Governador da Casa de Fundição de Taubaté e de Parati, após participar de diversas bandeiras em busca de ouro no Sertão dos Cataguases.
                O saudoso historiador, Mestre Prof. José Luiz Pasin, afirmou que a Vila de Taubaté ”torna-se o centro irradiador de povoamento dos sertões valeparaibanos, cujas terras férteis, aguadas e clima favorecem e estimulam os sertanistas e povoadores, a abrirem suas fazendas e roça, cultivando milho, mandioca, cana-de-açúcar, trigo, arroz, algodão, iniciando a criação de gado vacum e porcos”. Assim como da Vila de São Paulo, partiam as bandeiras rumo aos “sertões inóspitos” em busca do “remédio” (escravos índios) para os males do colonizador, da Vila de Taubaté também partiam expedições com os mesmos objetivos.  Enquanto as do planalto de Piratininga seguiam o curso do Tietê, as de Taubaté seguiam o Paraíba até o local, onde hoje situa-se a cidade de Lorena, daí cruzando o rio rumo às Gerais. Taubaté, na realidade, serviu como base de operações do bandeirismo de preagem e as constantes expedições, incluindo já o período aurífero, impulsionou o surgimento de várias cidades em território valeparaibano e mineiro. Até o final do século XVIII, outras povoações fundadas por taubateanos no Vale do Paraíba já haviam se emancipado como Guaratinguetá, Pindamonhangaba, São Luís do Paraitinga.
                No Sertão dos Cataguases com a descoberta do ouro, os exploradores taubateanos fundaram as cidades de Mariana, Pouso Alto, Pitangui, Ouro Preto (antiga Vila Rica), Antônio Dias, São João Del Rei, Tiradentes, Piranga, Aiuruoca, Itabira, Delfim Moreira, Baependi e outras. Após sediar uma das casas de fundição do ouro, que seria desativada logo em decorrência da enorme distância das minas, a Vila de Taubaté  passou a configurar nos Autos da Devassa da Inconfidência Mineira, devido a participação de taubateanos na conspiração. Os mais importantes foram o Padre Carlos Correa de Toledo e Mello, deportado para Lisboa, onde faleceu; Luiz Vaz de Toledo Piza, irmão do padre e Sargento- mor falecido na África para onde foi degregado. Um outro irmão dos dois confidentes e também padre era o vigário de Taubaté Bento Cortez de Toledo que, em 1800 fundaria a cidade de Caçapava do Sul, na então Capitania do Rio Grande de São Pedro (atual Estado do Rio Grande do Sul). Há duas versões para esse fato em terras gaúchas. Novamente recorremos à Maria Morgado de Abreu que afirma que apesar de citado nos Autos da Devassa, Bento Cortez foi inocentado ao contrário dos irmãos. Em 1799 teria sido Vice-Reitor de um seminário no Rio de Janeiro e enviado no ano seguinte para os pampas. Porém, o que pode ter ocorrido, e essa é a hipótese mais provável, é que Bento Cortez de Toledo teria fugido de Taubaté para não ser preso pela Devassa.  De acordo com a análise do Prof. Pasin, Bento Cortez de Toledo, residia no bairro de Caçapava (hoje Caçapava Velha) e ao fugir das autoridades, para não ter o mesmo destino dos irmãos, buscou segurança em terras espanholas, pois boa parte do que hoje é o Rio Grande do Sul, pertencia à Espanha. Estando a salvo das garras da Devassa, Bento Cortez teria fundado a cidade de Caçapava do Sul. Resta, no entanto comprovar qual das versões é a verdadeira.
               Nesse período, a Vila de Taubaté já exercia  certa hegemonia no Vale e ocupava lugar de destaque na Capitania de São Paulo. No plano religioso, já continha templos como o Convento de Santa Clara, fundado em 1764 por Frei Jerônimo de São Brás que o construiu com taipa-de-pilão. Em 1748, o pai dos inconfidentes mencionados anteriormente, Timóteo Correa de Toledo, constrói a Capela de Nossa Senhora do Pilar, somando-se à Catedral de São Francisco das Chagas e a Igreja de Nossa Senhora do Rosário. A catedral derivou da primeira igreja construída por Jacques Félix em 1645, conforme citado no inicio deste relato e a do Rosário construída entre 1700 e 1705 foi no início a Capela dos Homens Pretos e passou por ampla reforma entre 1874 e 1879. Em 26 de março de 1822, seguindo o seu périplo, o botânico francês Saint-Hilaire chega a Vila de Taubaté. No seu relato, o viajante afirma que o local é o mais importante, desde que entrou na Capitania de São Paulo, vindo de Minas. A Vila possui “ cinco ruas longitudinais, todas pouco largas, mas muito limpas e cortadas por várias outras”. Saint-Hilaire descreve o Convento de Santa Clara por onde passa ao entrar em Taubaté, o qual “muito grande, pertencente à ordem dos Franciscanos. Muito contribui para o embelezamento da cidade”. O botânico enfatiza também que as terras da Vila de Taubaté eram muito próprias para o cultivo do café que havia tido alta considerável. Mas se por um lado o francês elogia as ruas e igrejas de Taubaté, por outro “desce” a lenha nas hospedarias da Vila e da região. Segundo o viajante, “estas estalagens do interior não passam de verdadeiros prostíbulos, quer mantidas por mulheres, quer por homens. Neste último caso as rameiras alugam quartos e neles mercadejam os encantos aos viajantes”. Seis meses depois é a vez do Príncipe Regente D. Pedro  passar  por Taubaté durante a viagem a São Paulo que culminaria  no Grito do Ipiranga. Desde que iniciou o trajeto a partir do Rio de Janeiro, a comitiva do príncipe angariava voluntários em cada vila que passasse, formando assim a Guarda de Honra.  Em Taubaté juntaram-se à referida guarda os cidadãos Francisco Xavier de Almeida, Bento Vieira de Moura, Rodrigo Gomes Vieira, Fernando Gomes Nogueira, Vicente da Costa Braga, Manoel Marcondes do Amaral, todos taubateanos de nascimento, enquanto que João José Lopes, português e Flávio Antônio de Andrade apenas residiam no local.
               O vaticínio de Saint-Hilaire a respeito do café se concretiza impulsionando a economia, não só de Taubaté, mas de todo o Vale do Paraíba, principalmente de Bananal. O fato é que com o desenvolvimento de Taubaté, a mesma é elevada a condição de cidade pela Lei Provincial de 05 de fevereiro de 1842, sancionada por José da Costa Carvalho, então Barão de Monte Alegre e Presidente da Província de São Paulo. Meses mais tarde entre maio e junho do mesmo ano,  Taubaté adere aos rebeldes durante a Revolução Liberal, sem entretanto, pegar em armas contra o Governo Imperial, tendo o apoio aos liberais permanecendo no âmbito das manifestações de rua. No dia 13 de junho , o futuro Duque de Caxias, chega a Taubaté em missão “pacificadora”, hospedando-se  na residência de Francisco Alves Monteiro, bisavô do escritor Monteiro Lobato. A visita de Caxias objetivava garantir apoio ao Império junto aos políticos de Taubaté. Em Silveiras, o então Barão de Caxias não teria tanta cerimônia, arrasando a pequena vila em 12 de julho de 1842.
               E os anos vão passando, outros viajantes, cientistas ou não passam por Taubaté. Em 1860, o português Augusto Emílio Zaluar se encanta com a cidade. Segundo o seu relato, Taubaté “é uma cidade grande, populosa, ativa”. Considera, apesar de tudo, a população triste e pesada, devido à influência do espírito monástico. Quando Zaluar visitou Taubaté, a população constava, segundo ele mesmo de 30.000 almas, residindo “proprietários e ricos fazendeiros que dispõem de avultadas fortunas, a quem não falta o gosto e mesmo a instrução”. O número deve ter sido exagerado, pois em 1876, Azevedo Marques, nos seus “Apontamentos” afirma que Taubaté possuía 18.933 habitantes sendo 3.708 escravos e 47 leitores. O município, cuja lavoura dominada pela rubiácea, possuía em torno de 240 fazendas entre pequenas e grandes, havendo espaço também para o cultivo de cereais e algodão. Dentre as principais fazendas destacamos a do Pasto Grande, do século XVIII; a do Bonfim; Fortaleza, que pertenceu ao Barão da Pedra Negra; Quilombo, do Barreiro e Cataguá. Os proprietários dessas fazendas acumularam fortunas produzidas sob o látego do feitor nas costas dos escravos. Tornaram-se, também titulares do Império que apoiavam almejando honrarias e títulos de nobreza ou patentes da Guarda Nacional. Os nobres de Taubaté foram: José Francisco Monteiro (1830-1911), Barão e Visconde de Tremembé, avô materno de Monteiro Lobato; José Félix Monteiro (1832-1892), Barão e Visconde de Mossoró, irmão do precedente; Coronel Jordão Pereira de Barros; Antônio Vieira de Oliveira Neves (1815-1905), Barão de Taubaté; Mariano José de Oliveira Costa (1818-1890), Barão da Pedra Negra; David Lopes de Souza Ramos (1833-1896), Barão de Jambeiro; José Pereira da Silva Barros (1835-1898), Conde de Santo Agostinho e clérigo em Taubaté, Olinda e Rio de Janeiro.
                No crepúsculo do século XIX, já extinta a escravidão, Taubaté entra na era da industrialização com a fundação da Companhia Taubaté Industrial em 1891 pelo empresário Félix Guisard. A fundação da C.T.I, redirecionou os rumos da economia em Taubaté e região, aproveitando a mão-de-obra barata representada pelos imigrantes, sobretudo italianos, além de japoneses, e árabes; e também da malha ferroviária da Central do Brasil, ligando Rio de Janeiro e São Paulo. A atividade cafeeira, após o esgotamento do solo, perde a hegemonia para o setor industrial. Mesmo assim, os produtores rurais representados pelos governos de São Paulo, Minas e Rio de Janeiro, pressionaram o governo federal para uma valorização do café, resultando no Convênio de Taubaté. No dia 26 de fevereiro de 1906, os Presidentes de São Paulo, Jorge Tibiriçá; do Rio de Janeiro, Nilo Peçanha; e de Minas Gerais, Francisco Salles reuniram-se em Taubaté para a formulação do convênio que garantia um preço mínimo para o café, valorizando-o, além de “regular seu comércio, promover o aumento de seu consumo”. O documento do convênio entregue ao Presidente da República Rodrigues Alves obrigava  o governo a comprar e estocar café para salvar os proprietários da crise. Mesmo sendo também cafeicultor Rodrigues Alves se recusa a por em prática o projeto. Somente em 1908 é que o governo abraça a causa, durante a presidência de Afonso Pena.
               Ao longo do século XX Taubaté amplia e consolida seu parque industrial, principalmente após a inauguração da Rodovia Presidente Dutra. A cidade se destaca também na área da cultura e conhecimento com a criação de museus e arquivos públicos, além da valorização do ensino superior com o surgimento da Universidade de Taubaté, UNITAU. Destacaram-se no setor cultural, artístico e educacional Félix Guisard Filho, Monteiro Lobato, Amácio Mazzaropi, Fêgo Camargo (pai de Hebe Camargo), Geny Marcondes, Renato Teixeira, Cely Campello, Cid Moreira, Paulo Camilher e outros. Até o final da década de 1960, Taubaté foi indiscutivelmente a Capital do Vale do Paraíba, sendo suplantada na década seguinte por São José dos Campos. Das cidades valeparaibanas, excetuando o chamado Vale Histórico, Taubaté, ao lado de Lorena, procura preservar seu passado através das construções antigas como o Convento  Santa Clara, a Capela do Pilar e, até mesmo o prédio da C.T.I. Oxalá todas as cidades fizessem o mesmo para preservar sua memória como os descendentes de Jacques Félix, relembrando a antiga aldeia guaianá e a sua Tabaeté. Até a próxima.

                                                                                                                       Eddy Carlos.


Dicas para consulta.

ABREU, Maria Morgado de. Taubaté. De Núcleo Irradiador de Bandeirismo a Centro Industrial e Universitário  do Vale do Paraíba. Editora Santuário. Aparecida, 1985.

GOVERNO  do Estado de Minas Gerais. Autos de Devassa da Inconfidência Mineira. Volume 2. Imprensa Oficial. Belo Horizonte, 1978.

MARQUES, Manuel Eufrásio de Azevedo. Apontamentos Históricos e Geográficos da Província de São Paulo. Biblioteca Histórica Paulista. Tomo I. Livraria Martins Editora. São Paulo, 1976.

MAXWELL, Kenneth. A Devassa da DevassaA Inconfidência Mineira: Brasil e Portugal. 1750-1808. Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1985.

PASIN, José Luiz. Algumas Notas para a História do Vale do Paraíba. Secretária da Cultura do Estado de São Paulo. São Paulo, 1977.

MÜLLER, Nice Lecocq. O Fato Urbano na Bacia do Rio Paraíba. Fundação IBGE. Rio de Janeiro, 1969.

SAINT-HILAIRE, Auguste de. Segunda Viagem a São Paulo. Biblioteca Histórica Paulista. Vol. VI. Livraria Martins Editora. São Paulo, 1976.

ZALUAR, Augusto Emílio. Peregrinação pela Província de São Paulo (1860-1861). Biblioteca Histórica Paulista. Vol. II. Livraria Martins Editora. São Paulo, 1976.


E-mail: eddycarlos6@gmail.com




2 comentários:

  1. Excelente resgate histórico, assim aprimoramos nosso conhecimento. Partilhar saberes é uma questão de amor à História.

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