FONTE: Acervo histórico-particular do Recanto da Glória; Embaú, Cachoeira Paulista.
Como o
texto a seguir se refere a um familiar do autor, deixamos a imparcialidade da
pesquisa histórica para podermos relembrar os passos dados por um filho do
Embaú, hoje totalmente esquecido, menos por nós. Com a consolidação e hegemonia
na Europa, a Igreja sempre buscou catequizar os povos sob sua tutela,
espiritual, social e política. Atuando em diversas frentes, a Santa Sé manteve
a autoridade e poder indiscutíveis até a Reforma Religiosa levada a cabo por
Martin Luther (Lutero) na Alemanha a partir de 1514. Já na Alta Idade Média,
foram criadas várias ordens como a dos beneditinos, carmelitas e franciscanos.
Tais ordens levavam para lugares distantes a catequese e os dogmas católicos.
Por outro lado, a Igreja mantinha o poder coercitivo através da Inquisição e do
Tribunal do Santo Ofício, principalmente contra os que desafiavam a autoridade
eclesiástica, considerados como hereges. Com a Reforma Protestante de Martin Luther, ampliada e radicalizada por Giovanni Calvin, e a consequente perda de território na Europa, a Igreja, ao acompanhar
os países ibéricos, encontra nos trópicos uma imensa área de atuação, com a
catequese dos povos indígenas. Ainda no século XVI é criada outra ordem
religiosa, a Companhia de Jesus, por Inácio de Loyola. Com a criação do
Governo-Geral em 1549, na colônia lusitana do Ultramar, os primeiros jesuítas
chegam ao Brasil. Outros são enviados pela Igreja para a América espanhola. Os
jesuítas encarregam-se da conversão dos índios, ministrando-lhes também a
instrução, fundando missões religiosas e colégios na colônia.
Entretanto, o controle sobre os índios
acabava ocasionando atritos com os colonos, os quais almejavam contar com a mão
de obra nativa e barata; na prática acabava se tornando escrava. Após dois
séculos de permanência no Brasil, enfrentando hostilidade de bandeirantes e
demais colonos, humilhações quando expulsos de cidades como São Paulo, os
jesuítas são banidos definitivamente dos territórios do Brasil e de Portugal em
1759, por determinação de Sebastião de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal.
Acusados de conspirar contra a Coroa, de criar um Estado dentro do Estado e de
incentivar a rebeldia indígena, a Companhia de Jesus tem seus bens confiscados,
incluindo fazendas, engenhos, igrejas e colégios. Alguns padres jesuítas se
destacaram ao longo da História do Brasil, alguns que embora defendessem os
índios dos colonos, exploravam o seu trabalho, como Manuel de Nóbrega, José de
Anchieta, Montoya, Antônio Vieira, Antonil, entre outros. O vácuo deixado pelos
jesuítas, principalmente na instrução e na administração dos índios, é ocupado
por outras ordens, inclusive rivais dos inacianos. A instrução acaba sendo
assumida pelas autoridades coloniais, ficando a qualidade de ensino bem aquém
da dos religiosos, permanecendo inalterada até as últimas décadas do período
imperial.
Todavia,
em meados do século XIX, é criada na Itália por Giovanni Boscolli (Dom João
Bosco) a Ordem dos Salesianos, tendo como patrono São Francisco de Sales. A
nova ordem acaba herdando dos jesuítas, que continuam em atividade, a
responsabilidade e dedicação com a educação e instrução, principalmente dos
jovens. E espalham-se pelos longínquos horizontes, fundando escolas e colégios,
passando a competir e a superar o Estado, quanto à qualidade do saber,
inclusive o científico. De acordo com o historiador, Prof. Francisco Sodero
Toledo, os primeiros salesianos chegaram ao Brasil em 1883, e em 1885, “contavam
com duas casas de ensino e o Colégio Santa Rosa, fundado em Niterói, e o Liceu
Coração de Jesus, em São Paulo. (...). Em 1890 era fundada, em Lorena, a
terceira casa salesiana no Brasil: o Colégio São Joaquim. Aos 3 de março deste
ano as matrículas foram abertas”. Ao longo do século XX os salesianos ampliaram
sua presença no Brasil. No Vale do Paraíba foram fundados colégios, além de
Lorena, em Lavrinhas, Guaratinguetá, Cruzeiro, São José dos Campos, etc. O
sistema de ensino, conhecido como método Dom Bosco, acabou se transformando em
sinônimo de excelência de qualidade e, contando com a participação da juventude
de ambos os sexos, passou a ser muito disputado, principalmente os de famílias
carentes. Diversos alunos, contudo, seguindo suas vocações, abraçaram a
carreira sacerdotal após ingressarem nos colégios salesianos. Alguns depois da
ordenação tornaram-se professores e diretores dos mesmos, como é o caso do Pe.
João Bosco Nunes de Oliveira, tio-avô do autor deste relato.
Caçula de
sete irmãos, João Bosco nasceu no dia 23 de abril de 1924, no Embaú, então
Distrito do Município de Cruzeiro. Era filho de Eduardo José de Oliveira e
Ângela Nunes de Oliveira; os irmãos eram: Maria da Conceição, José Benedito
(Montenegro), Eduardo Nunes (Dedé), Geraldo Nunes, Maria da Glória (avó materna
do autor) e Messias Nunes. Agregados da Fazenda Godoy, o pai de João Bosco
trabalhava como capataz, sendo o homem de confiança de sua patroa, Ricarda de
Castro Fleming, viúva de João de Godoy Fleming, morto em 1910. A mãe, além das
tarefas domésticas, costurava para fora, além de ensinar o ofício para outras
mulheres do Embaú. A família Godoy mantinha laços de amizade e afeto com a de
Eduardo e Ângela; no dia do Batismo foram padrinhos de João Bosco os irmãos
José de Godoy e Alice de Godoy, filhos de Ricarda. O nome do filho caçula foi
escolhido pala mãe, inspirado no fundador da Ordem Salesiana. O batizado
ocorreu na Igreja do Embaú, celebrado por Monsenhor José Soares Machado; em
1926, com dois anos, o pequeno João Bosco é crismado pelo mesmo padre, tendo
sido padrinho o Sr. Pepino Lombardi. No dia 30 de julho de 1933, aos nove anos
recebe a primeira comunhão na Igreja do Embaú, em missa celebrado por Frei
Vítor. A prole numerosa e o árduo trabalho na fazenda impossibilitava à família
de Eduardo melhores confortos. Porém de uma forma ou outra os familiares de
Ricarda auxiliaram seus agregados, principalmente na educação e instrução dos
filhos homens de Eduardo e Ângela.
A
religiosidade era constante no seio da família de João Bosco, influenciados
principalmente pelos salesianos. Um irmão de criação de Ângela, Otacílio Nunes,
havia estudado em escolas salesianas no final do século XIX e nas primeiras
décadas do século XX lecionava no Colégio Santa Rosa de Niterói. Um acidente
trágico, na Baía da Guanabara em 1915, envolvendo a Barca Sétima, ceifou a vida
do Prof. Otacílio, que morreu afogado após salvar mais de 25 alunos do colégio.
A tragédia da Guanabara, apesar da perda, reforçou os sentimentos de fé da
família de Ângela Nunes, conhecida no Embaú pela alcunha de “Lalá”. Em 1959, ao
escrever em “Retalhos de minha existência”, João Bosco, já padre, destaca a
inspiração religiosa, afirmando que o “belo quadro de Dom Bosco na sala de
visitas (continua no mesmo lugar até hoje), o Boletim Salesiano, que eu lia
quando pequeno, visitas a nossa casa, de Salesianos amigos de Papai e Mamãe,
tudo isto, creio, decidiu ou influiu, segundo os meios de Deus, para que
germinasse em mim esta flor tão fecunda de frutos espirituais em minha vida: a
vocação salesiana. Embaú inteiro sabia e dizia: ’o Bosco da Lalá vai ser
padre’”. Sendo assim, após aprender as primeiras letras na escola do Embaú, os
pais de João Bosco o encaminham para o Colégio São Joaquim, Lorena, em 1936,
sendo apresentado ao Diretor, Pe. Valentim Cricco. Nesse ano faz o curso de
admissão na Escola Agrícola Coronel José Vicente. Aprovado, torna-se interno do
colégio a partir de 1937. Decidindo-se pelo sacerdócio, João Bosco é
encaminhado para o curso do Aspirantado em Lavrinhas no ano de 1938,
concluindo-o em 1941. Durante os dois anos em que ficou em Lorena, o jovem João
Bosco desempenhou com maestria as disciplinas e atividades escolares, conforme
registrado no seu boletim e no “O Grêmio”, publicação mensal dos alunos do
Colégio São Joaquim. Em 1942 segue para São Paulo, no Liceu Coração de Jesus,
para o Noviciado, recebendo a vestidura no dia 09 de março, em cerimônia
realizada pelo Pe. Luís Garcia, estando presente também o Bispo de Corumbá, Dom
Vicente Priante. Estiveram presentes ainda os pais e demais familiares de João
Bosco. A partir desse dia passou a usar a batina. Entre 1943 e 1945, ingressa
no curso de Filosofia, que havia sido transferido para Lorena. Nos
“Retalhos...” escreve que teve “muita satisfação ao voltar a viver no ‘meu
Colégio’ São Joaquim”. Além do curso encarregou-se de muitas responsabilidades,
como a de organizar cerimônias. Concluindo a Filosofia, inicia o Tirocínio,
entre 1946 e 1948, enfrentando os desafios da assistência dos colégios
salesianos. Durante o Tirocínio passa a exercer o Magistério, primeiramente em
São Paulo; após dois meses é removido para o Instituto São Francisco de Sales,
no Rio de Janeiro, então capital federal. Para João Bosco, o exercício do
Magistério foi uma das atividades mais gratas à sua vida de salesiano, pois a
“cátedra é para mim um dos mais atraentes meios de apostolado e de fazer o
bem”.
A nova fase
a ser seguida por João Bosco foi a Teologia, entre 1949 e 1952. Antes iria
passar alguns dias com os pais e irmãos no Embaú, entre os dias 22 e 28 de
fevereiro de 1949. Nesse dia segue para Lorena e de lá para São Paulo no dia 1º
de março. Porém, o ano de 1949 iria causar dor e sofrimento para João Bosco e
seus familiares. No dia 11 de julho falece o pai, Eduardo José de Oliveira; no
dia 02 de outubro, o irmão Messias, com 29 anos, morre afogado no Rio Paraíba,
nas proximidades de Cruzeiro. Ao comentar a dupla perda, João Bosco afirma que
sob ”estes dois abalos morais passou-se o meu primeiro ano de Teologia. Sofri
muito. Como sofreu Mamãe ao perder esposo e filho! Só Deus o sabe”. No decorrer da Teologia, João Bosco recebe a
Tonsura no dia 07 de dezembro de 1949; Ostiriado e Leitorado em 23 de setembro de
1950; e Exorcitado e Acolitado em 23 de dezembro do mesmo ano. No dia 21 de
dezembro de 1951 torna-se Subdiácono. O Diaconado vem no dia 29 de março de
1952, no Santuário Coração de Jesus em São Paulo. E na capital paulista, no dia
08 de dezembro de 1952, ocorre a Ordenação Sacerdotal “perante meu Bispo
ordenante, D. Paulo Rolim Loureiro, minha Mãe, meus irmãos, familiares e o povo
de Deus”.
A ordenação
do primeiro e único padre nascido no Embaú foi motivo de festas e comemorações
na casa materna e na Fazenda Godoy, residência dos padrinhos de batismo. Na
casa de Ângela reuniram-se no dia 01 de janeiro de 1953, aproximadamente trinta
padres salesianos para comemorar a ordenação de João Bosco. Os preparativos,
com um grande almoço, foram feitos por Ângela Nunes e sua filha, Maria da
Glória. Nesse dia celebrou sua primeira missa na Igreja de Nossa Senhora da
Conceição, no Embaú. Devotos de Dom Bosco, tanto os familiares como os
padrinhos orgulhavam-se do agora Padre João Bosco. Para a mãe, a ordenação do
filho coroava um caminho glorioso desde a entrada no Colégio São Joaquim e
amenizava a perda dos entes queridos, ocorrida em 1949. A partir de 1953, o Padre Bosco iria exercer o seu ministério repleto de funções diversas como
Conselheiro escolar, Catequista, Confessor e Capelão, além de Professor na
Faculdade Dom Bosco de Filosofia, Ciências e Letras em São João Del Rey. Nessa
cidade permanece até 1964. Entre 1965 e 1967 ocupa o cargo de Diretor do
Colégio Dom Helvécio na cidade de Ponte Nova. De 1967 a 1970 residiu na cidade
de Córdoba, Argentina, retornando ao Brasil em 1971, sendo designado pelos
superiores como Vigário Cooperador na Paróquia São Domingos em Araxá, Minas
Gerais, onde fica até 1976. No ano seguinte vai para o Colégio Salesiano de
Vitória, onde inicia o trabalho de assessoria para a C.N.B.B.. Entre 1978 e 1983
passa a integrar a Comunidade Salesiana de Brasília, adido à C.N.B.B.. Durante esse
período precisou ficar em São Paulo, em parte do ano de 1981. Em 1985 e 1986
atuou na formação de noviços em Barbacena, voltando em 1987 para Araxá como
Pároco, permanecendo até 1989. Entre 1990 e 1991 exerce a função de Vigário
Cooperador na Paróquia Sagrado Coração de Jesus em Goiânia. Conforme a
afirmação do Padre Hélio Comissário da Silva, Diretor do Colégio Dom Bosco de
Brasília, de meados de 1991 a meados de 1992, o Padre João Bosco residiu na
comunidade salesiana da Mooca, em São Paulo, onde conclui o curso de
Especialização em Liturgia, na Faculdade de Teologia. Segundo esse Diretor, o
Padre Bosco ficou “muito satisfeito com o curso e com os trabalhos que fez. Foi o
coroamento de seu gesto e dedicação à Liturgia durante toda sua vida”. Nesses
meados de 1992 volta para Brasília, como Vice-Diretor Comunitário na Inspetoria
São João Bosco, mais precisamente na Faculdade Católica.
Apesar da
longa trajetória o Padre Bosco sempre que podia retornava à terra natal e à casa
em que nascera. O autor destas linhas lembra-se da infância e das visitas, geralmente
de surpresa, que o tio-avô e Padre Bosco fazia nos dias de Natal e Ano Novo. Fora
dessas datas, em períodos de licenças, visitava familiares como irmãos,
sobrinhos, etc, em Belo Horizonte, Sorocaba, São Paulo, Guarulhos, São José dos
Campos, Piquete, Cruzeiro, Cachoeira Paulista, incluindo aí o Embaú,
obviamente. Para a família era um honra ter sempre a presença do Padre João Bosco
por perto, em quaisquer circunstâncias. Ele era também requisitado
constantemente para realizar casamentos e batizados. O Padre Bosco celebrou o
casamento de quatro sobrinhos: Maria da Glória Monteiro e Joel Henrique, Maria das Dores
e José Vicente, Eduardo Neto e Elina, e Estela Montenegro e José Carlos; três
sobrinhos-netos: Daniel Henrique e Nilcéia, Luciane Henrique e Ricardo, e Eddy
Carlos e Aparecida de Fátima. Celebrou também o batizado de um sobrinho-neto: Eddy
Carlos; e de dois sobrinhos-bisnetos: Mônica Christine e Pedro Henrique. As
visitas ao Embaú incluíam também a Fazenda Godoy até 1970, quando falecem os
padrinhos José de Godoy e Alice de Godoy.
Infelizmente tudo tem um fim; às vezes de forma trágica. Na noite de 13
de outubro de 1993, um acidente automobilístico em Brasília, tira a vida do Padre João Bosco. O “Jornal do Brasil”, na edição de 15 de outubro de 1993, noticiou que na
“quarta-feira à noite, por volta das 21h, quando voltava da Faculdade Católica,
ele sofreu um acidente na Via Estrutural, que liga o Plano Piloto a Taquatinga.
(...). O acidente foi provocado por um cavalo que atravessava a pista. O táxi
onde estava João Bosco bateu no carro da frente, que freou para não atropelar o
animal. (...). O corpo do padre João Bosco foi jogado contra o muro”, que teve
morte instantânea. O velório e sepultamento ocorridos em Brasília reuniram
cerca de duzentas pessoas e a forma violenta com que o padre perdeu a vida
causou comoção em amigos, familiares e na comunidade salesiana em todo o
Brasil. Algumas instituições, além dos salesianos, prestaram suas homenagens,
lamentando a perda do sacerdote. A
Câmara Municipal de Cruzeiro aprovou um Voto de Pesar, de autoria do Vereador
Orlando de Souza, no dia 26 de outubro de 1993, sancionado pelo Presidente da
edilidade, Vereador Paulo Antônio de Carvalho. Também em outubro de 1993 a vereadora Adracir Fleming Bittencourt, de Cachoeira Paulista, apresenta ao
Executivo uma propositura, dando o nome do Padre Bosco a uma rua do Embaú. Em
janeiro de 1994 o Prefeito assina um ato compatível, conforme informou um jornal
de Cachoeira, e agora “a rua que dá acesso à Igreja de Nossa Senhora da
Conceição, partindo do Bar do Carlinhos, rua de terra batida, chama-se Padre
João Bosco de Oliveira Nunes (sic.). O padre é filho do Embaú e faleceu no ano
passado em acidente de carro em Brasília. Medida justa e decisão louvável”.
Contudo, a justa homenagem iria durar pouco; assim como ocorre em outros lugares do Brasil, o nome foi trocado entre o final da década de 1990 e início dos anos 2000. A rua ostenta um nome estranho, bem diferente ao do único padre nascido no Embaú, que desrespeita assim a memória de seu filho ilustre. Em uma terra onde a população se diz religiosa e católica, a memória do Padre Bosco, o “Bosco da Lalá”, só é mantida pelos familiares, em particular este que encerra o presente artigo. Até a próxima. Recanto da Glória, Embaú, julho de 2015.
Contudo, a justa homenagem iria durar pouco; assim como ocorre em outros lugares do Brasil, o nome foi trocado entre o final da década de 1990 e início dos anos 2000. A rua ostenta um nome estranho, bem diferente ao do único padre nascido no Embaú, que desrespeita assim a memória de seu filho ilustre. Em uma terra onde a população se diz religiosa e católica, a memória do Padre Bosco, o “Bosco da Lalá”, só é mantida pelos familiares, em particular este que encerra o presente artigo. Até a próxima. Recanto da Glória, Embaú, julho de 2015.
Eddy Carlos.
Dicas para consulta.
EVANGELISTA, José Geraldo. História do Colégio São Joaquim. Editora Salesiana. São Paulo,
1991.
SOUZA VICENTE, Eddy Carlos. Uma Janela no Tempo. Os Godoy Fleming no Embaú. Editora Penalux.
Guaratinguetá, 2015.
TOLEDO, Francisco Sodero. Igreja, Estado, Sociedade e Ensino Superior. A Faculdade Salesiana de
Lorena. Cabral Editora. Taubaté, 2003.
Blog: redescobrindoovale.blogspot.com.br
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