segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

O Mártir de Cruzeiro.

O Capitão Manoel de Freitas Novaes Neto (Cap. Néco); imagem extraída do livro de Carlos Borromeu de Andrade.
              
              A partir da década de 1920, o Brasil foi “sacudido” por um movimento oriundo dos quartéis, que se opunha ao regime oligárquico e aos desmandos da chamada elite café-com-leite. Organizado por oficiais de baixa patente, principalmente Tenentes do Exército, embora em alguns casos recebessem apoio de mais graduados, tal movimento ficou registrado na História do Brasil como “Tenentismo”. A insatisfação no meio militar já estava latente nos últimos meses do governo do Presidente Epitácio Pessoa. O foco de conspiração, segundo o governo era o Clube Militar, instituição criada em 1887 e que funcionava como centro de atuação política dos oficiais do Exército, o qual idolatrava o Marechal Hermes da Fonseca, ex-presidente e sobrinho de Deodoro da Fonseca. Alegando questões de segurança o referido Clube Militar foi fechado em 02 de julho de 1922 e Hermes da Fonseca detido em prisão domiciliar. Em reação, o Forte de Copacabana se subleva em 05 de julho, comandado pelos Tenentes da guarnição, dando início à Revolução Tenentista. A sedição em Copacabana foi liderada pelo Capitão Euclides Hermes, filho do Marechal detido, e pelo Tenente Antônio de Siqueira Campos. Eram esperados outros levantes, mas as outras guarnições não aderiram, e ao alvorecer do dia 05 de julho, a forte foi bombardeado por dois encouraçados e cercado por 4.000 soldados legalistas. Diante da situação, a maioria dos rebelados se rende, mas 18 soldados e um civil, o engenheiro gaúcho Otávio Correia, marcham pela Avenida Atlântica, desafiando as forças leais ao governo. Após vários disparos, sobrevivem os Tenentes Siqueira Campos e Eduardo Gomes, que são presos.
            A repercussão do episódio dos “18 do Forte” acabaria influenciando outros movimentos militares. Em 1923, uma revolução no Rio Grande do Sul, apesar de configurar como uma disputa local impulsionou o movimento Tenentista a disseminar a sua mensagem contra a oligarquia. Dessa revolta, participaram do lado governista, Flores da Cunha, Osvaldo Aranha e Getúlio Vargas; do lado rebelde, Batista Luzardo, Assis Brasil e Honório Lemes. Conduzido contra a constante reeleição de Borges de Medeiros, o conflito encerrou-se com o Pacto de Pedras Altas em 14 de dezembro de 1923. Nos quartéis gaúchos, os Tenentes discordavam do pacto e aguardaram a hora para uma nova sublevação.  O Presidente da República era o mineiro Arthur Bernardes, que governou durante todo o mandato em estado de sítio, devido ao episódio de Copacabana. No segundo aniversário do levante, dia 05 de julho de 1924, ocorreram rebeliões nos Estados de São Paulo, Sergipe e Amazonas. Nos dois últimos o Governo Central conseguiu sufocar rápido a revolta, mas em São Paulo os Tenentes tomam a capital, mantendo-a sob ocupação por três semanas. Essa insurreição foi comandada pelo General Isidoro Dias Lopes, Major Miguel Costa, Comandante da Força Pública e pelo Tenente Joaquim Távora. Dentre os rebelados que combateriam as forças legalistas na cidade de São Paulo, estavam os Tenentes Juarez Távora, João Cabanas e Filinto Müller. A ocupação da capital paulista teve início às 5 horas do amanhecer do dia 05 de julho, quando segundo a análise de Eduardo Bueno, “2.600 soldados rebelados tomaram com facilidade os quartéis do Exército e da Força Pública, no bairro da Luz em São Paulo, mais as estações de trem da Luz e da Sorocabana. Ingenuamente, contudo, os revoltosos esqueceram-se de cortar os comunicações telegráficas e telefônicas, e a noticia da rebelião chegou à capital federal”. Os Tenentes bombardearam, com tanques e blindados, o Palácio dos Campos Elíseos, pondo em fuga, o Presidente do Estado, Carlos de Campos.
            O ataque Tenentista ao “coração” econômico do país obrigou Arthur Bernardes a ordenar, além do cerco da cidade, o bombardeio aéreo de São Paulo, mesmo sabendo, que tal medida, iria provocar a morte de civis. Eduardo Bueno afirma que as bombas “deixaram a cidade entregue ao caos. Em meio ao desespero da população, inúmeros armazéns, mercados e depósitos foram saqueados”. Mesmo com 15.000 soldados legalistas cercando a cidade, os rebeldes resolvem, e conseguem sair de São Paulo, de trem, no dia 27 de julho de 1924, com destino à Foz do Iguaçu, no Paraná. Nesse local iriam se agrupar com outros Tenentes, vindos do Sul. Como foi mencionado, alguns Tenentes gaúchos não aprovaram o Pacto de Pedras Altas e se sublevam em outubro de 1924, comandados pelo Capitão Luís Carlos Prestes, em Santo Ângelo, arrastando consigo as guarnições de São Borges, São Luís e Uruguaiana. Seguindo rumo Norte, as duas colunas, a gaúcha e a paulista, se juntam no Guairá, formando a Coluna Miguel Costa-Prestes. Mais conhecida como Coluna Prestes, ela marchou pelo interior do país durante 674 dias, percorrendo aproximadamente 25 mil km. As autoridades fizeram de tudo para vencer os Tenentes, inclusive contratando o bando cangaceiro de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião. Os dois grupos nunca se defrontaram e, em meados de 1927, o grupo rebelde se dispersou: parte ingressou no Paraguai com Siqueira Campos e parte na Bolívia com Prestes. O Tenentismo parecia ter chegado ao fim.
            Entretanto, no final de 1929, o Brasil sente os efeitos causados pela quebra da Bolsa de Valores de Nova York, gerando grave crise financeira mundial. Com a economia baseada na dependência de mercados estrangeiros consumidores de café, o país entra em estagnação e recessão na década de 1930. Justamente no ano de 1930, o Presidente Washington Luís rompe com a política do café-com-leite, indicando o paulista Júlio Prestes para a sucessão presidencial ao invés de um mineiro. Concorre, então contra o candidato oficial, o gaúcho Getúlio Vargas, pela Aliança Liberal, que sai derrotado, em meio às eleições fraudulentas, como era de praxe. Os ânimos se acirram, mas após o assassinato do Presidente da Paraíba, João Pessoa, candidato a vice na chapa de Vargas, os opositores do poder central encontram uma inspiração para um novo levante. O movimento, articulado nos pampas por Osvaldo Aranha, Flores da Cunha e Getúlio Vargas, teve o apoio dos Tenentes, que estavam exilados na Argentina e no Uruguai. O Presidente de Minas Gerais, Olegário Maciel aderiu à insurreição, iniciada no dia 03 de outubro de 1930. No Nordeste, à exceção da Bahia, houve maciça adesão, graças à atuação de Juarez Távora. A participação dos Tenentes na Revolução de 1930 foi crucial para a vitória dos opositores do Governo Central, que tomam o Rio de Janeiro em 24 de outubro de 1930, enquanto uma Junta Militar, constituída pelos Generais Tasso Fragoso, Mena Barreto e pelo Almirante Isaías de Noronha, depunha o último presidente da República Velha, impedindo a posse de Júlio Prestes.  Após hesitar, a Junta entrega o poder a Getúlio Vargas, que assume o Governo “Provisório” em 03 de novembro. A Revolução de 1930, que mobilizou 30.000 homens, alijou do poder e do jogo político da nação, a velha elite oligárquica paulista, que comandou por décadas o destino do país. O resultado final do conflito significou uma vitória do Tenentismo, apesar de esse grupo não estar mais coeso. Antes do levante, o líder máximo dos Tenentes, Luís Carlos Prestes, convertido à ideologia comunista, rompe com os antigos colegas, alegando que não participaria de uma revolução entre burgueses e, que nada mudaria no país, pois trocaria uma oligarquia por outra. No final de 1932 os Tenentes se dividem, seguindo orientações ideológicas distintas e antagônicas. Os que ocupavam cargos no governo, como João Alberto, Cordeiro de Farias e Juarez Távora, tornam-se os Tenentes de Direita enquanto que Prestes, Estillac Leal, Agildo Barata e outros seguem a doutrina de Karl Marx, tornando-se os Tenentes de Esquerda.
            Todavia, algumas políticas de Vargas, tidas como socializantes, como algumas leis trabalhistas, foram postas em prática, atendendo reivindicações antigas da classe operária e dos Tenentes. Tais medidas foram mal recebidas pelo empresariado paulista, que se une aos antigos políticos “enxotados” do centro do poder e passam a conspirar contra o Governo “Provisório” instalado no Catete e assessorado pelos membros de Tenentismo. Ao assumir a chefia da nação, Vargas suspende a Constituição de 1891, depõe todos os presidentes dos Estados, exceto Olegário Maciel, e instala nos governos estaduais, interventores federais. No Estado de São Paulo assume a interventoria o Coronel pernambucano João Alberto de Lins e Barros, irritando a elite paulista. A partir de 1932, o antagonismo entre os paulistas e o Governo Vargas acentua-se, com inúmeras manifestações a favor de reconstitucionalização do país. Em uma dessas, a do dia 23 de maio de 1932, a turba agitada resolve atacar a sede da Legião Revolucionária, reduto Tenentista em São Paulo, dirigido por Miguel Costa. Em resposta, os legionários atiram na multidão, e dos doze ou treze mortos, quatro se destacam: Martins, Miragaia (de São José dos Campos), Dráusio e Camargo. As iniciais formam a sigla MMDC, que se une à Frente Única (industriais, cafeicultores, comerciantes, banqueiros, etc.), e passam a conspirar, junto com lideranças militares do Exército, aquartelado no Estado, e da Força Pública.  Os paulistas contavam com o auxílio do General Bertholdo Klinger,  comandante da Circunscrição Militar de Mato Grosso e, também com promessas de ajuda de Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Percebendo a gravidade da situação, Getúlio nomeia o paulista Pedro de Toledo como Interventor de São Paulo, mas exonera Klinger da guarnição mato-grossense, que ruma para a capital bandeirante para se juntar aos conspiradores.  
            Sendo assim, ao levantar a bandeira da Constituição, os paulistas iniciam uma revolta armada para depor Getúlio Vargas do poder. Planejada pelos políticos e empresários, tais como Francisco Morato, Valdemar Ferreira, Joaquim Sampaio Vidal, Rodrigues Alves Sobrinho, Paulo de Moraes Barros, Ibrahim Nobre, entre outros, a Revolução Constitucionalista foi chefiada pelos Generais Bertholdo Klinger, e Isidoro Dias Lopes; Coronéis Euclydes Figueiredo, Herculano de Carvalho, Júlio Marcondes Salgado e Palimércio de Rezende. O que chama a atenção é o fato de Isidoro Dias Lopes ter “mudado” de lado, passando a combater os Tenentes. E no dia 09 de julho de 1932, tem início a revolta na capital e os rebeldes rumam para as diversas frentes de batalha. Para a surpresa dos paulistas, gaúchos e mineiros entram no conflito, mas ao lado do Governo Federal, com suas respectivas Forças Públicas. Dessa forma, os soldados constitucionalistas bloqueiam o túnel ferroviário na Serra da Mantiqueira, em Cruzeiro e tentam atacar o Rio de Janeiro. A reação do Exército legalista é rápida e, com a Marinha bloqueando o litoral, os paulistas ainda sustentam 3 meses de luta desigual. Os números variam, mas estima-se o efetivo dos rebeldes paulistas em 30.000 homens, sendo um terço da Força Pública, menos de 4.000 do Exército e o restante de voluntários mal armados e mal treinados. Já o Governo Federal enviou aproximadamente 90.000 homens do Exército, sem contar a Marinha e as Forças Públicas dos outros Estados. Para o historiador Hernâni Donato, as forças legalistas teriam somado em torno de 300.000 homens. Coube ao General Pedro Aurélio de Góes Monteiro a chefia da repressão à revolta.
            No Vale do Paraíba, o chamado Setor Norte, ficou sob o comando do Coronel Euclydes Figueiredo que instalou o Quartel-General da Revolução em Cachoeira Paulista. Em Piquete, ocupa a fábrica de pólvora do Exército, ponto estratégico para o esforço de guerra. Hernâni Donato analisa o cenário de combate nas terras valeparaibanas e a frustração dos paulistas quando perceberam que estavam sozinhos contra Vargas. Segundo Donato, em São José do Barreiro, os constitucionalistas fizeram “alto no Clube dos Duzentos, à espera de mineiros e gaúchos, para fraternizados, triunfalmente, entrarem no Rio. Os paulistas não queriam entrar sozinhos. Logo viram-se hostilizados por aqueles que aguardavam como aliados. (...). Góis, porém  tomou a iniciativa, recalcando os paulistas para Queluz. Dispondo de artilharia, aviação, até canhões da Marinha montados em vagões ferroviários, bombardeou fartamente Cruzeiro e Vila Queimada. Em agosto, utilizando adequadamente a  superioridade  em material e em homens, os ditatoriais desfecharam ofensiva, impondo aos adversários o recuo para a linha Vila Queimada-Lavrinhas”. O relato de Hernâni Donato reflete a realidade de todo o Estado de São Paulo conflagrado e cercado pelas forças federais em várias frentes. Para sustentar o esforço de guerra, os líderes constitucionalistas conseguiram amalgamar toda a sociedade paulista, de todas as classes sociais, em torno de um ideal. O ápice dessa mentalidade manipulada e insuflada para o esforço bélico foi a campanha do ouro, cujo tema era “Ouro para o bem de São Paulo”. O conflito encerrou-se no dia 02 de outubro de 1932, com a rendição da Força Pública, o que muitos consideraram uma traição e desrespeito aos que tombaram em combate. O armistício foi assinado na cidade de Cruzeiro, e a própria Força Pública tratou de desarmar os combatentes hesitantes. Como em todos os conflitos armados, tantos do lado dos vencedores como dos vencidos, cria-se o culto em memória de alguém que morreu “no cumprimento do dever”, geralmente oficiais graduados e pertencentes  a determinada classe social. A Revolução Constitucionalista, que previa um retorno ao “status quo” anterior a 1930 com a deposição de Vargas, foi derrotada, mas até hoje cultua e perpetua a memória de alguns de seus mortos. No Vale do Paraíba, entre diversos, como Miragaia de São José dos Campos e Paulo Virgínio de Cunha, destaca-se a memória do Capitão Neco de Cruzeiro.
            Nascido na Fazenda Boa Vista, no dia 15 de novembro de 1892, Manoel de Freitas Novaes Neto era filho do Coronel Francisco de Paula Novaes com Ana Romeu. Era neto paterno de um importante cafeicultor escravista, o Major Manuel de Freitas Novaes. Este havia sido vereador e Presidente da Câmara Municipal da Vila do Cruzeiro, cuja sede era o Embaú, nas décadas de 1870 e 1880. Membro do Partido Conservador foi nomeado pelo imperador Dom Pedro II, Major Comandante do Esquadrão de Cavalaria nº 5 da Guarda Nacional em 1868. O Major Novaes entrou para a política em 1873 e após a Proclamação da República, ainda que mantivesse contatos com alguns republicanos, como Américo Brasiliense, manteve-se fiel à monarquia e ao imperador deposto. Para alguns pesquisadores é considerado o fundador de Cruzeiro, fato que as análises em documentos de fonte primária refutaram, realizadas, sobretudo por Hilton Federici. O Major Novaes foi casado três vezes; a primeira com Eusébia Maria Couto de Magalhães. Desse matrimônio nasceu Manuel de Freitas Novaes Júnior, falecido prematuramente, segundo Carlos Borromeu de Andrade. A segunda com Fortunata Joaquina do Nascimento, sem filhos. E a terceira, com Eva Maria Ferraz, resultando desse consórcio, João Batista Novaes, Francisco de Paula Novaes e Rosalina Novaes. Manuel de Freitas Novaes Neto, ou o Capitão Neco, passou a infância e a juventude na Fazenda Boa Vista e resolve seguir a carreira militar. Quando o Estado de São Paulo deflagra a Revolução Constitucionalista em 1932, ele era o Comandante da 2º. Cia do 5º R.I. de Lorena. Como mencionamos anteriormente, as unidades do Exército em solo paulista aderiram à causa da constituinte. No dia 10 de julho de 1932, o Capitão Neco assume o controle da frente paulista, que abrangia desde o túnel da Mantiqueira até a Vila Queimada, próximo de Lavrinhas. A cidade de Cruzeiro era ponto estratégico, pois havia ali o entroncamento de duas ferrovias, a E.F. Central do Brasil e a Rede Mineira de Viação, esta fazendo ligação com o território mineiro. Na região do túnel foram travados os mais renhidos combates e só capitulou nas vésperas da rendição final.
            Nesse ínterim, os rebeldes são rechaçados na Estação Engenheiro Bianor e “empurrados” para a linha Vila Queimada-Lavrinhas, como já citado. Porém, segundo Carlos Borromeu, o Capitão Neco preparava uma revanche, e normalmente, “uma patrulha é comandada por um Sargento, mas o Capitão fez questão de chefiá-la, apesar dos protestos de seus colegas”. No dia 06 de agosto, o Capitão Neco é surpreendido por uma patrulha legalista e ao reagir à voz de prisão, é alvejado por vários disparos. Levado às pressas para a Santa Casa de Cruzeiro, foi submetido a uma laparatomia, devido ao grave ferimento na barriga, vindo a falecer no mesmo dia. O nome do Capitão Neco foi dado a uma rua da cidade de Cruzeiro, a antiga Travessa Municipal e a sua memória continua sendo cultuada até os dias de hoje. Para tanto, os intelectuais orgânicos de Cruzeiro criaram em torno de sua figura, o mito do bravo soldado que não foge ao cumprimento do dever. Uma das polêmicas em torno da memória do Capitão Neco, é se realmente ele pronunciou a frase: “Um paulista morre, mas não se rende”. Verídico ou não, os líderes do movimento de 1932 já haviam criado o mito do bandeirante relacionado-o com o soldado constitucionalista. Porém, a exceção do lavrador Paulo Virgínio, de Cunha, a maioria dos mortos cultuados era oriunda das classes dominantes, assim como Manuel de Freitas Novaes Neto, o Capitão Neco. Até a próxima.
Eddy Carlos.


Dicas para consultas.
ANDRADE, Antônio de. 1932. Os Deuses estavam com Sede. Editora. Stiliano. Lorena, 1997.
ANDRADE, Carlos Borromeu de. Os Pioneiros da História de Cruzeiro. Centro Educacional Objetivo. São José dos Campos, 1994.
BUENO, Eduardo (Org.). História do Brasil. Publifolha. São Paulo, 1997.
DONATO, Hernâni. A Revolução de 32. Círculo do Livro. São Paulo, 1982.
FEDERICI, Hilton. História de Cruzeiro. Volume II. Publicações da Academia Campinense de Letras. Campinas, 1978. 
SOUZA, Jésus Barbosa de. A Coluna Prestes. Coleção. Guerras e Revoluções Brasileiras. Editora. Ática. São Paulo, 1997.

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