A partir da década de 1920, o Brasil foi “sacudido” por um movimento oriundo dos quartéis, que se opunha ao regime oligárquico e aos desmandos da chamada elite café-com-leite. Organizado por oficiais de baixa patente, principalmente Tenentes do Exército, embora em alguns casos recebessem apoio de mais graduados, tal movimento ficou registrado na História do Brasil como “Tenentismo”. A insatisfação no meio militar já estava latente nos últimos meses do governo do Presidente Epitácio Pessoa. O foco de conspiração, segundo o governo era o Clube Militar, instituição criada em 1887 e que funcionava como centro de atuação política dos oficiais do Exército, o qual idolatrava o Marechal Hermes da Fonseca, ex-presidente e sobrinho de Deodoro da Fonseca. Alegando questões de segurança o referido Clube Militar foi fechado em 02 de julho de 1922 e Hermes da Fonseca detido em prisão domiciliar. Em reação, o Forte de Copacabana se subleva em 05 de julho, comandado pelos Tenentes da guarnição, dando início à Revolução Tenentista. A sedição em Copacabana foi liderada pelo Capitão Euclides Hermes, filho do Marechal detido, e pelo Tenente Antônio de Siqueira Campos. Eram esperados outros levantes, mas as outras guarnições não aderiram, e ao alvorecer do dia 05 de julho, a forte foi bombardeado por dois encouraçados e cercado por 4.000 soldados legalistas. Diante da situação, a maioria dos rebelados se rende, mas 18 soldados e um civil, o engenheiro gaúcho Otávio Correia, marcham pela Avenida Atlântica, desafiando as forças leais ao governo. Após vários disparos, sobrevivem os Tenentes Siqueira Campos e Eduardo Gomes, que são presos.
A repercussão do episódio dos “18 do Forte” acabaria
influenciando outros movimentos militares. Em 1923, uma revolução no Rio Grande
do Sul, apesar de configurar como uma disputa local impulsionou o movimento
Tenentista a disseminar a sua mensagem contra a oligarquia. Dessa revolta, participaram
do lado governista, Flores da Cunha, Osvaldo Aranha e Getúlio Vargas; do lado
rebelde, Batista Luzardo, Assis Brasil e Honório Lemes. Conduzido contra a
constante reeleição de Borges de Medeiros, o conflito encerrou-se com o Pacto
de Pedras Altas em 14 de dezembro de 1923. Nos quartéis gaúchos, os Tenentes
discordavam do pacto e aguardaram a hora para uma nova sublevação. O Presidente da República era o mineiro
Arthur Bernardes, que governou durante todo o mandato em estado de sítio, devido
ao episódio de Copacabana. No segundo aniversário do levante, dia 05 de julho
de 1924, ocorreram rebeliões nos Estados de São Paulo, Sergipe e Amazonas. Nos
dois últimos o Governo Central conseguiu sufocar rápido a revolta, mas em São
Paulo os Tenentes tomam a capital, mantendo-a sob ocupação por três semanas.
Essa insurreição foi comandada pelo General Isidoro Dias Lopes, Major Miguel
Costa, Comandante da Força Pública e pelo Tenente Joaquim Távora. Dentre os
rebelados que combateriam as forças legalistas na cidade de São Paulo, estavam
os Tenentes Juarez Távora, João Cabanas e Filinto Müller. A ocupação da capital
paulista teve início às 5 horas do amanhecer do dia 05 de julho, quando segundo
a análise de Eduardo Bueno, “2.600 soldados rebelados tomaram com facilidade os
quartéis do Exército e da Força Pública, no bairro da Luz em São Paulo , mais as
estações de trem da Luz e da Sorocabana. Ingenuamente, contudo, os revoltosos
esqueceram-se de cortar os comunicações telegráficas e telefônicas, e a noticia
da rebelião chegou à capital federal”. Os Tenentes bombardearam, com tanques e
blindados, o Palácio dos Campos Elíseos, pondo em fuga, o Presidente do Estado,
Carlos de Campos.
O ataque Tenentista ao “coração” econômico do país
obrigou Arthur Bernardes a ordenar, além do cerco da cidade, o bombardeio aéreo
de São Paulo, mesmo sabendo, que tal medida, iria provocar a morte de civis.
Eduardo Bueno afirma que as bombas “deixaram a cidade entregue ao caos. Em meio
ao desespero da população, inúmeros armazéns, mercados e depósitos foram
saqueados”. Mesmo com 15.000 soldados legalistas cercando a cidade, os rebeldes
resolvem, e conseguem sair de São Paulo, de trem, no dia 27 de julho de 1924,
com destino à Foz do Iguaçu, no Paraná. Nesse local iriam se agrupar com outros
Tenentes, vindos do Sul. Como foi mencionado, alguns Tenentes gaúchos não
aprovaram o Pacto de Pedras Altas e se sublevam em outubro de 1924, comandados
pelo Capitão Luís Carlos Prestes, em Santo Ângelo, arrastando consigo as
guarnições de São Borges, São Luís e Uruguaiana. Seguindo rumo Norte, as duas
colunas, a gaúcha e a paulista, se juntam no Guairá, formando a Coluna Miguel
Costa-Prestes. Mais conhecida como Coluna Prestes, ela marchou pelo interior do
país durante 674 dias, percorrendo aproximadamente 25 mil km. As autoridades
fizeram de tudo para vencer os Tenentes, inclusive contratando o bando
cangaceiro de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião. Os dois grupos nunca se
defrontaram e, em meados de 1927, o grupo rebelde se dispersou: parte ingressou
no Paraguai com Siqueira Campos e parte na Bolívia com Prestes. O Tenentismo
parecia ter chegado ao fim.
Entretanto, no final de 1929, o Brasil sente os efeitos
causados pela quebra da Bolsa de Valores de Nova York, gerando grave crise
financeira mundial. Com a economia baseada na dependência de mercados
estrangeiros consumidores de café, o país entra em estagnação e recessão na
década de 1930. Justamente no ano de 1930, o Presidente Washington Luís rompe
com a política do café-com-leite, indicando o paulista Júlio Prestes para a
sucessão presidencial ao invés de um mineiro. Concorre, então contra o
candidato oficial, o gaúcho Getúlio Vargas, pela Aliança Liberal, que sai
derrotado, em meio às eleições fraudulentas, como era de praxe. Os ânimos se
acirram, mas após o assassinato do Presidente da Paraíba, João Pessoa,
candidato a vice na chapa de Vargas, os opositores do poder central encontram
uma inspiração para um novo levante. O movimento, articulado nos pampas por
Osvaldo Aranha, Flores da Cunha e Getúlio Vargas, teve o apoio dos Tenentes, que
estavam exilados na Argentina e no Uruguai. O Presidente de Minas Gerais,
Olegário Maciel aderiu à insurreição, iniciada no dia 03 de outubro de 1930. No
Nordeste, à exceção da Bahia, houve maciça adesão, graças à atuação de Juarez
Távora. A participação dos Tenentes na Revolução de 1930 foi crucial para a
vitória dos opositores do Governo Central, que tomam o Rio de Janeiro em 24 de
outubro de 1930, enquanto uma Junta Militar, constituída pelos Generais Tasso
Fragoso, Mena Barreto e pelo Almirante Isaías de Noronha, depunha o último
presidente da República Velha, impedindo a posse de Júlio Prestes. Após hesitar, a Junta entrega o poder a Getúlio
Vargas, que assume o Governo “Provisório” em 03 de novembro. A Revolução de 1930,
que mobilizou 30.000 homens, alijou do poder e do jogo político da nação, a velha
elite oligárquica paulista, que comandou por décadas o destino do país. O
resultado final do conflito significou uma vitória do Tenentismo, apesar de
esse grupo não estar mais coeso. Antes do levante, o líder máximo dos Tenentes,
Luís Carlos Prestes, convertido à ideologia comunista, rompe com os antigos
colegas, alegando que não participaria de uma revolução entre burgueses e, que
nada mudaria no país, pois trocaria uma oligarquia por outra. No final de 1932
os Tenentes se dividem, seguindo orientações ideológicas distintas e
antagônicas. Os que ocupavam cargos no governo, como João Alberto, Cordeiro de
Farias e Juarez Távora, tornam-se os Tenentes de Direita enquanto que Prestes, Estillac
Leal, Agildo Barata e outros seguem a doutrina de Karl Marx, tornando-se os Tenentes de
Esquerda.
Todavia, algumas políticas de Vargas, tidas como
socializantes, como algumas leis trabalhistas, foram postas em prática,
atendendo reivindicações antigas da classe operária e dos Tenentes. Tais medidas
foram mal recebidas pelo empresariado paulista, que se une aos antigos
políticos “enxotados” do centro do poder e passam a conspirar contra o Governo
“Provisório” instalado no Catete e assessorado pelos membros de Tenentismo. Ao
assumir a chefia da nação, Vargas suspende a Constituição de 1891, depõe todos
os presidentes dos Estados, exceto Olegário Maciel, e instala nos governos
estaduais, interventores federais. No Estado de São Paulo assume a
interventoria o Coronel pernambucano João Alberto de Lins e Barros, irritando a
elite paulista. A partir de 1932, o antagonismo entre os paulistas e o Governo
Vargas acentua-se, com inúmeras manifestações a favor de reconstitucionalização
do país. Em uma dessas, a do dia 23 de maio de 1932, a turba agitada
resolve atacar a sede da Legião Revolucionária, reduto Tenentista em São Paulo , dirigido por
Miguel Costa. Em resposta, os legionários atiram na multidão, e dos doze ou
treze mortos, quatro se destacam: Martins, Miragaia (de São José dos Campos),
Dráusio e Camargo. As iniciais formam a sigla MMDC, que se une à Frente Única
(industriais, cafeicultores, comerciantes, banqueiros, etc.), e passam a
conspirar, junto com lideranças militares do Exército, aquartelado no Estado, e
da Força Pública. Os paulistas contavam
com o auxílio do General Bertholdo Klinger, comandante da Circunscrição
Militar de Mato Grosso e, também com promessas de ajuda de Minas Gerais e Rio
Grande do Sul. Percebendo a gravidade da situação, Getúlio nomeia o paulista
Pedro de Toledo como Interventor de São Paulo, mas exonera Klinger da guarnição
mato-grossense, que ruma para a capital bandeirante para se juntar aos
conspiradores.
Sendo assim, ao levantar a bandeira da Constituição, os
paulistas iniciam uma revolta armada para depor Getúlio Vargas do poder.
Planejada pelos políticos e empresários, tais como Francisco Morato, Valdemar
Ferreira, Joaquim Sampaio Vidal, Rodrigues Alves Sobrinho, Paulo de Moraes
Barros, Ibrahim Nobre, entre outros, a Revolução Constitucionalista foi
chefiada pelos Generais Bertholdo Klinger, e Isidoro Dias Lopes; Coronéis
Euclydes Figueiredo, Herculano de Carvalho, Júlio Marcondes Salgado e Palimércio
de Rezende. O que chama a atenção é o fato de Isidoro Dias Lopes ter “mudado”
de lado, passando a combater os Tenentes. E no dia 09 de julho de 1932, tem
início a revolta na capital e os rebeldes rumam para as diversas frentes de
batalha. Para a surpresa dos paulistas, gaúchos e mineiros entram no conflito,
mas ao lado do Governo Federal, com suas respectivas Forças Públicas. Dessa
forma, os soldados constitucionalistas bloqueiam o túnel ferroviário na Serra
da Mantiqueira, em Cruzeiro e tentam atacar o Rio de Janeiro. A reação do Exército
legalista é rápida e, com a Marinha bloqueando o litoral, os paulistas ainda
sustentam 3 meses de luta desigual. Os números variam, mas estima-se o efetivo
dos rebeldes paulistas em 30.000 homens, sendo um terço da Força Pública, menos
de 4.000 do Exército e o restante de voluntários mal armados e mal treinados. Já
o Governo Federal enviou aproximadamente 90.000 homens do Exército, sem contar
a Marinha e as Forças Públicas dos outros Estados. Para o historiador Hernâni
Donato, as forças legalistas teriam somado em torno de 300.000 homens. Coube ao
General Pedro Aurélio de Góes Monteiro a chefia da repressão à revolta.
No Vale do Paraíba, o chamado Setor Norte, ficou sob o
comando do Coronel Euclydes Figueiredo que instalou o Quartel-General da
Revolução em Cachoeira Paulista. Em Piquete, ocupa a fábrica de pólvora do Exército,
ponto estratégico para o esforço de guerra. Hernâni Donato analisa o cenário de
combate nas terras valeparaibanas e a frustração dos paulistas quando
perceberam que estavam sozinhos contra Vargas. Segundo Donato, em São José do Barreiro, os
constitucionalistas fizeram “alto no Clube dos Duzentos, à espera de mineiros e
gaúchos, para fraternizados, triunfalmente, entrarem no Rio. Os paulistas não
queriam entrar sozinhos. Logo viram-se hostilizados por aqueles que aguardavam
como aliados. (...). Góis, porém tomou a
iniciativa, recalcando os paulistas para Queluz. Dispondo de artilharia,
aviação, até canhões da Marinha montados em vagões ferroviários, bombardeou
fartamente Cruzeiro e Vila Queimada. Em agosto, utilizando adequadamente a superioridade em material e em homens, os ditatoriais
desfecharam ofensiva, impondo aos adversários o recuo para a linha Vila
Queimada-Lavrinhas”. O relato de Hernâni Donato reflete a realidade de todo o
Estado de São Paulo conflagrado e cercado pelas forças federais em várias
frentes. Para sustentar o esforço de guerra, os líderes constitucionalistas
conseguiram amalgamar toda a sociedade paulista, de todas as classes sociais, em
torno de um ideal. O ápice dessa mentalidade manipulada e insuflada para o
esforço bélico foi a campanha do ouro, cujo tema era “Ouro para o bem de São
Paulo”. O conflito encerrou-se no dia 02 de outubro de 1932, com a rendição da Força
Pública, o que muitos consideraram uma traição e desrespeito aos que tombaram em combate. O armistício
foi assinado na cidade de Cruzeiro, e a própria Força Pública tratou de desarmar
os combatentes hesitantes. Como em todos os conflitos armados, tantos do lado
dos vencedores como dos vencidos, cria-se o culto em memória de alguém que
morreu “no cumprimento do dever”, geralmente oficiais graduados e pertencentes a determinada classe social. A Revolução
Constitucionalista, que previa um retorno ao “status quo” anterior a 1930 com a
deposição de Vargas, foi derrotada, mas até hoje cultua e perpetua a memória de
alguns de seus mortos. No Vale do Paraíba, entre diversos, como Miragaia de São
José dos Campos e Paulo Virgínio de Cunha, destaca-se a memória do Capitão Neco
de Cruzeiro.
Nascido na Fazenda Boa Vista, no dia 15 de novembro de
1892, Manoel de Freitas Novaes Neto era filho do Coronel Francisco de Paula Novaes
com Ana Romeu. Era neto paterno de um importante cafeicultor escravista, o Major
Manuel de Freitas Novaes. Este havia sido vereador e Presidente da Câmara
Municipal da Vila do Cruzeiro, cuja sede era o Embaú, nas décadas de 1870 e
1880. Membro do Partido Conservador foi nomeado pelo imperador Dom Pedro II,
Major Comandante do Esquadrão de Cavalaria nº 5 da Guarda Nacional em 1868. O Major
Novaes entrou para a política em 1873 e após a Proclamação da República, ainda
que mantivesse contatos com alguns republicanos, como Américo Brasiliense, manteve-se
fiel à monarquia e ao imperador deposto. Para alguns pesquisadores é
considerado o fundador de Cruzeiro, fato que as análises em documentos de fonte
primária refutaram, realizadas, sobretudo por Hilton Federici. O Major Novaes
foi casado três vezes; a primeira com Eusébia Maria Couto de Magalhães. Desse
matrimônio nasceu Manuel de Freitas Novaes Júnior, falecido prematuramente,
segundo Carlos Borromeu de Andrade. A segunda com Fortunata Joaquina do
Nascimento, sem filhos. E a terceira, com Eva Maria Ferraz, resultando desse
consórcio, João Batista Novaes, Francisco de Paula Novaes e Rosalina Novaes.
Manuel de Freitas Novaes Neto, ou o Capitão Neco, passou a infância e a juventude
na Fazenda Boa Vista e resolve seguir a carreira militar. Quando o Estado de
São Paulo deflagra a Revolução Constitucionalista em 1932, ele era o Comandante
da 2º. Cia do 5º R.I. de Lorena. Como mencionamos anteriormente, as unidades do
Exército em solo paulista aderiram à causa da constituinte. No dia 10 de julho
de 1932, o Capitão Neco assume o controle da frente paulista, que abrangia desde
o túnel da Mantiqueira até a Vila Queimada, próximo de Lavrinhas. A cidade de
Cruzeiro era ponto estratégico, pois havia ali o entroncamento de duas
ferrovias, a E.F. Central do Brasil e a Rede Mineira de Viação, esta fazendo
ligação com o território mineiro. Na região do túnel foram travados os mais
renhidos combates e só capitulou nas vésperas da rendição final.
Nesse ínterim, os rebeldes são rechaçados na Estação
Engenheiro Bianor e “empurrados” para a linha Vila Queimada-Lavrinhas, como já
citado. Porém, segundo Carlos Borromeu, o Capitão Neco preparava uma revanche,
e normalmente, “uma patrulha é comandada por um Sargento, mas o Capitão fez questão
de chefiá-la, apesar dos protestos de seus colegas”. No dia 06 de agosto, o
Capitão Neco é surpreendido por uma patrulha legalista e ao reagir à voz de
prisão, é alvejado por vários disparos. Levado às pressas para a Santa Casa de
Cruzeiro, foi submetido a uma laparatomia, devido ao grave ferimento na
barriga, vindo a falecer no mesmo dia. O nome do Capitão Neco foi dado a uma
rua da cidade de Cruzeiro, a antiga Travessa Municipal e a sua memória continua
sendo cultuada até os dias de hoje. Para tanto, os intelectuais orgânicos de
Cruzeiro criaram em torno de sua figura, o mito do bravo soldado que não foge
ao cumprimento do dever. Uma das polêmicas em torno da memória do Capitão Neco,
é se realmente ele pronunciou a frase: “Um paulista morre, mas não se rende”.
Verídico ou não, os líderes do movimento de 1932 já haviam criado o mito do
bandeirante relacionado-o com o soldado constitucionalista. Porém, a exceção do
lavrador Paulo Virgínio, de Cunha, a maioria dos mortos cultuados era oriunda
das classes dominantes, assim como Manuel de Freitas Novaes Neto, o Capitão
Neco. Até a próxima.
Eddy Carlos.
Dicas para consultas.
ANDRADE, Antônio de. 1932. Os Deuses estavam com Sede. Editora.
Stiliano. Lorena, 1997.
ANDRADE, Carlos Borromeu
de. Os Pioneiros da História de
Cruzeiro. Centro Educacional Objetivo. São José dos Campos, 1994.
BUENO, Eduardo (Org.). História do Brasil. Publifolha. São Paulo, 1997.
DONATO, Hernâni. A Revolução de 32. Círculo do Livro. São Paulo, 1982.
DONATO, Hernâni. A Revolução de 32. Círculo do Livro. São Paulo, 1982.
FEDERICI, Hilton. História de Cruzeiro. Volume II.
Publicações da Academia Campinense de Letras. Campinas, 1978.
SOUZA, Jésus Barbosa de.
A Coluna Prestes. Coleção. Guerras e
Revoluções Brasileiras. Editora. Ática. São Paulo, 1997.
E-mail: eddycarlos6@gmail.com
Blog: redescobrindoovale.blogspot.com.br
Blog: redescobrindoovale.blogspot.com.br
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